30 de julho de 2013

A ficha caiu!!

É, no segundo dia de aula a ficha caiu, a dela e a minha.

Como comentei no Facebook, se ontem seu primeiro dia de aula foi uma ida ao paraíso pra nós duas, a madrugada foi bem tensa e quase uma ida ao umbral.

O decorrer do nosso dia pós aula ontem foi muito tranquilo, porém, depois das 18h Mimi ficou extremamente chorosa, só queria colo, o tempo todo, chorava pra colocar meia, chorava se eu colocava a mão em seu cabelo, chorava se eu a pegasse no colo sentada, chorava se eu ficava em pé com ela no colo... cheguei até a pensar que estivesse ficando doente ( pois o narizinho estava trancado, e dia desses deixei ela na banheira quando ouvi ela chamando e ao chegar no banheiro me deparei com ela em pé, ao lado da banheira, segurando todos os brinquedinhos aquáticos que pôde agarrar, e dizendo que o chuveiro estava gelado!), mas não está doente não, está ótima!

Se estava chorosa depois das 18h, quando o Pablo chegou as 23h ela estava mais chorosa ainda. Pablo brincou com ela, fez mamadeira, conversou e fomos todos dormir, aliás, ela estava contrariada, não queria ir pra cama!

Exatamente as 3:00 da madrugada ela começou a chorar e me chamar.
Levantei e fui ver o que estava acontecendo, ela dormia e chorava dormindo, me chamava dormindo. A acalmei e voltei pra minha cama, e isso se sucedeu as 3:15, 3:30, quando foi 3:50 deitei na cama com ela, e assim seguimos até as 5:00.
5:00 ela começou a via sacra de novo, e o Pablo pediu que a levasse pra nossa cama, afinal, cama de pai e mãe é quentinha, dá sensação de segurança, os dois estão próximos, cama de pai e mãe é tudo de bom!
Ela dormiu, Pablo dormiu e eu fiquei me esgueirando na beiradinha da cama, quando consegui pegar no sono deu o horário de levantar pra arruma-la, preparar café da manhã e tudo mais.

Lógico que eu parecia um zumbi bêbado no melhor estilo The walking dead, pq sério, eu posso ficar sem dinheiro, sem leite, sem comer, sem carro, mas eu não posso ficar sem dormir, mas voltando ...

Pensa numa criança irritada às 7 da madrugada manhã, essa era Yasmin!
Não queria tomar banho, foi pro banho na marra, chorooooooou até não poder mais, um choro ardido, estridente.
Chorou pra colocar a roupa, e pra pentear o cabelo foi um verdadeiro inferno, parecia que eu estava escapelando a garota, não queria que o pente relasse nas madeixas, prendê-lo então estava fora de cogitação ...

Fomos para o colégio.

Ela se animou um pouquinho ao ver as crianças no portão da escola, e assim que entramos e fomos pra sala dela e eu a entreguei no colo da professora ela foi sem chorar, mas daí eu lerda que sou, caí na besteira de demorar um minutinho pra ver se ela iria brincar com as crianças. PRA QUE?

Ela me chamou, entrei na sala e ela quis colo. Peguei.
Ela não queria me soltar mais, legal né? #sqn

Gentilmente a professora a pegou do meu colo e disse pra eu vir pra casa, a distraiu e a levou pro parque pra ver os brinquedos.

O trecho abaixo fez com que eu me sentisse a mosca do coco do cavalo do bandido, uma porcaria de mãe, senti culpa (coisa que eu nunca tive), deu vontade de bater a cabeça na parede (literalmente!).

Enquanto a professora a levava para o parque e eu ia em direção contrária, num chorinho sentido ela me estendeu os braços e disse "mamãe!".

A professora foi firme e gesticulou pra que eu viesse pra casa que ela ficaria bem.

Virar as costas pra minha filha me doeu, doeu de verdade, me deu um aperto no coração, um nó na garganta. Minha vontade era pega-la no colo e trazer pra casa, mas não o fiz, fui pro carro em silêncio e em silêncio voltei.

Já em casa parecia barata depois da dedetização, estava tonta, perdida, com o coração lá na escola.
Olhei pro relógio, 8:05 ainda. Resolvi que esperaria até as 9 e ligaria pra escola pra saber como ela estava.

Chegava o Natal mas não chegava o bendito horário.

Fui lavar a louça do café, colocar roupa pra lavar, varrer a casa, arrumar as roupas dela ... e nada do pensamento fluir pra alguma coisa que não fosse a escola, fiquei remoendo o assunto.

Juro, pensei até em desistir de leva-la pra escola.
Dane-se o restante, estou em casa com a Carol mesmo, pq manda-la pra escola num dia frio desse, ela deveria era estar em casa, debaixo do seu cobertor fofinho, tomando seu leitinho e assistindo Moranguinho.

Mas de que adiantaria não leva-la mais pra escola se ano que vem ela teria que passar por isso novamente?
Deixar a escola pra la seria o mesmo que pegar um atalho, o caminho mais fácil, e eu não sou de pegar caminhos mais fáceis quando se trata em educa-la. Sim, eu tenho que ser firme!

Protelei e liguei lá as 09:20 e a professora disse que ela dormiu.
Mais especificamente disse que ela foi pro parque, brincou bem pouco e dormiu no colo da professora, na hora do lanche acordou, comeu e ficou chorosa e ao voltar pra sala dormiu de novo, o problema era sono.

Se eu quisesse ir busca-la não haveria problemas, pq de início a ideia é acostumar a criança no ambiente, é passar segurança à ela, e não transformar a escolinha num campo de concentração infantil.

Fui.

Cheguei lá e ela estava dormindo no colchãozinho. Dormia pesado, e quando a chamei praticamente voou no meu colo, veio embora feliz, chorosa, porém feliz.

O dramalhão mexicano continuou, estava bem manhosa, dormimos juntas por uma hora e meia no período da manhã e a tarde a levei ao parque, brincou pouco, mas brincou, queria mesmo é colo.

Amanhã ela irá pra aula, ou pelo menos espero ter força de vontade pra isso, mas que meu coração fica partido em vê-la triste assim, isso fica!

:(

29 de julho de 2013

O primeiro dia de aula


Quarta feira matrícula foi feita, quinta feira eu respirei fundo e a preguiça não me deu espaço pra mais nada (até pq tava um frio da moléstia!), sexta feira compramos o uniforme e sapatos, tiramos foto 3x4 e era só aguardar segunda feira chegar pra irmos ela ir pra aula!

Domingo a noite me vi arrumando a mochilinha dela pra aula que começaria hoje.
Coloquei na pequena mochila uma troca de uniforme, na necessarie dela uma pomada pra assadura, um pacote de lenço umedecido, duas fraldas, pasta e escova de dentes e uma toalhinha de mão.
Mochilinha pronta, uniforme separado em cima da cômoda, agora era esperar dar a hora de acorda-la e leva-la para o colégio.

Dormi ansiosa, fiquei pensando em como seria legal ela ir pra escola, se ela gostaria, se os amiguinhos a receberiam bem, se a professora era realmente boa ... essas coisas todas que passam na cabeça de uma mãe quando o filho está passando pra uma próxima etapa.

Acordei ao primeiro toque do despertador, troquei o pijama por uma roupa apresentável, tomei café da manhã e a acordei.

Ela odeia acordar cedo, mas foi só dizer que ela estava acordando pra ir pro colégio que ela se animou.
E toma banho, coloca uniforme, coloca no pézinho o par de meias da gata Marie (que ela ama!!), o tênis novo (já disse que ela adora uma novidade?), penteia o cabelo, toma café, escova os dentinhos, pega o baldinho e bora pro colégio.

Um friiiiiio terrível hoje cedo, mas ela estava empolgadíssima, e estava toda a sorrisos quando viu diversas crianças aguardando pra entrar em suas classes.

Levei ela até a porta da sala, coloquei-a no chão e ela entrou sem cerimônias, foi direto perto das crianças, começou a conversar com elas, e nem me deu tchau.

Eu fiquei ali na porta, parada, olhando. Não estava triste, não estava aliviada, um misto de sentimentos confusos, se por um lado eu me senti triste por ela nem ter me dado tchau, por outro diquei orgulhosa por ela ser corajosa e não precisar de mim pra dar esse passo tão grande que é ficar sozinha com outras crianças.

A professora disse que se ela começasse a chorar eles ligariam no celular, mas se fosse possível que eu permanecesse nas redondezas. Permaneci.

A observava longe do seu campo de visão, ela se saiu bem, e as 9 da manhã a professora disse que eu poderia ir embora e voltar para busca-la no horário normal, pq ela estava super bem.

Vim pra casa, tudo silencioso, fica um vazio sem a presença dela, uma calma que eu mesma estranhei, afinal, ela não estava ali pra ficar falando "mamãe" a todo momento.

Fomos busca-la no horário normal, assim que me viu ela veio com um sorriso gostoso, mas quando eu abri os braços pra pega-la no colo ela se dispersou, não queria ir embora do colégio, enrolou e enrolou pela sala.

A professora me disse que ela se comportou bem, não chorou em nenhum momento, comeu muito bem o lanche, foi sociável e doce com todas as crianças e que provavelmente não teremos problemas de adaptação.

Na agenda já veio bilhetinho.

O primeiro convidando o papai pra festa de dia dos pais, e o segundo nos informando sobre o passeio do fechamento do semestre. Adoramos.

Já no carro não houve muita conversa, afinal, ela brincou tanto, e achou tudo tão legal que capotou de cansada.

E amanhã temos mais aula, vamos ver se ela se comportará bem como se comportou hoje ou se sentirá minha falta, o que espero de coração que não aconteça nada, mas se acontecer o negócio é contornar!

E agora, lá vou eu ver o que ela está fazendo!

Beijos pra quem ler

:)

24 de julho de 2013

Yasmin vai para a escola! ♥

Pensei que esse post nunca fosse sair, ou pelo menos não fosse sair esse ano, mas sim, ela começará a frequentar a escolinha segunda feira.

Essa é uma decisão que eu protelei muito pra tomar, mas seria inevitável, uma hora ou outra ela teria que ir, e sinto que os estímulos que eu ofereço em casa já não são mais suficientes para entretê-la.

Massinha, giz de cera, lápis de cor, tinta guache, bola, pula pula, parquinho, filmes ... nada disso a atraía mais, portanto a escola se tornou mais do que uma simples opção, se tornou uma necessidade.

Iremos nos mudar em breve, mas sinceramente, não posso viver na expectativa do futuro, estamos aguardando entregarem o apartamento - que é do outro lado da cidade - mas enquanto não o entregam tenho que dar continuidade na vida, e a escola era uma das coisas que estavam suspensas por causa da mudança.

Pesquisei muito, li muito e visitei algumas escolas pra saber qual seria a que se encaixaria melhor nas nossas condições.

A escola que eu sempre quis que ela estudasse é a que eu estudei quando era criança, mesmo sendo longie de casa era lá que eu queria ela, lá tem horta, tem muito espaço, tem grama verde, parque... tem tudo que eu acho adequado pra uma criança, e não usam televisão como modo de entretenimento infantil, afinal, se é pra ver TV, que fique em casa sob a minha guarda!

Mas lá, de tão boa escola que é, tem fila de espera pras crianças.
Fiz a inscrição dela, mas sem expectativa de que surgisse uma vaga esse ano pq todas as turmas estavam completas, mas ontem as 6 da tarde o telefone tocou e eu numa super preguiça atendi, ela foi chamada, juro que eu quase dancei can can de tanta felicidade e a preguiça foi embora dando lugar a uma super empolgação.

Hoje fui lá fazer a matrícula dela e tirar todas as dúvidas que eu tinha/tenho.

Agora temos que comprar o uniforme, tênis para ela ir pra escolinha e a mochila.

Ficarei com ela nos três primeiros dias da adaptação, que é o padrão da escola, mas se forem necessários mais dias ficarei.

Triste mesmo é que a vaga é no período da manhã, ela "estudará" das 7:45 as 11:45 de segunda a sexta, e com esse frio não é legal levantar cedo, mas ninguém disse que seria fácil, né?

Conversei com ela e disse que ela irá para a escola, que lá é super legal pq tem amigos, brinquedos, professora, livros, horta, e parque, e sério, parece que ela risca tudo que eu falo e só enxerga e ouve parque, parque, parque. Está ansiosa pra ir pro parque, só isso!

E eu estou ansiosa por completo, pq é a primeira vez na vida que ela não vai ficar debaixo das minhas asas. Já ficou só com o pai, com os avos e até com a minha vizinha que é uma espécie de mãe pra mim, mas com um estranho não, e né, querendo ou não a professora é uma estranha, estarei junto, mas não é a mesma coisa de estar 100% presente!

E com isso tudo, com essa ansiedade toda eu concluo que dependo muito mais dela do que ela de mim, pq tenho certeza que ela vai se adaptar a escolinha mais fácil do que eu a ausência dela em casa no período da manhã.

E segunda eu volto com fotos dela linda, maravilhosa e uniformizada pro seu primeiro dia de aula!









22 de julho de 2013

Carol e seu segundo mês

"Oi, eu sou a Carol e tenho dois meses!"

É fantástico como o tempo passa rápido, dois meses que a Carol nasceu e enche meus dias de ternura, fofura e amor. 

Em 2 meses:

- Constatamos que ela não é mais um Marshmallow, não, Marshmallows embora sejam levinhos, tenham cor clarinha e sejam super cheirinhosos não são pesados, e Carol está pesadinha, por isso agora ela é um Toicinho, seu atual apelido é esse, não sabemos ainda com quanto de gostosura ela está, mas que está embolotando e crescendo, isso tá!
- Continua calma e tranquila como sempre. 
- Dorme a noite toda. 
- Raramente tem cólicas. 
- A-do-ra um colo. 
- Dá muitas risadinhas. 
- Gosta de beijinhos no pescocinho. 
- Teve reação a vacina do segundo mês, aliás, que merda porcaria que é dar vacina no filho, o coração da gente fica partido!
- Tomou seu primeiro banho de balde dia 21/07 e gostou muito, agora já o colocamos em nossa rotina. 
- Toma chá de erva doce e camomila. #mejulguem 
- Mama cerca de 120ml. 
- Continua chupando chupeta. 
- As vezes faz o dedo de chupeta. 
- Continua soluçando bastante. 
- Continua me pregando peças. Muitas vezes quando vou troca-la, termino de limpa-la e aguardo uns minutinhos pra ver se vai sair mais alguma coisa (xixi ou coco), quando acho que não, e já fechei o pacote  de lenços, ela jorra xixi como se tivesse um pintinho ou senão faz coco mesmo. Isso já aconteceu 3 vezes seguidas na mesma troca. 
- Embora deva ter crescido - crescido eu não sei, mas que engordou isso eu tenho certeza - continua a usar roupinhas RN. 
- Tem um jeitinho lindo/fofo/encantador de se espreguiçar. 
- Já disse que ela adora tomar banho?
- Uns dizem que se parece comigo, alguns dizem que se parece com o Pablo, mas eu, a mãe, acho que ela parece mesmo com meu pai e minha irmã, aliás, um negócio engraçado é que quando eu estava grávida da Yasmin eu vi seu rostinho uma única vez, quando ela nasceu não era o bebê do meu sonho, hoje sei que não era ela e sim a Carl, a bebê do meu sonho era a Carol (que coisa, não?).
- Tem trejeitos com a mão que remetem a uma dondoquinha bem fresca, aliás, ela tem o formato das minhas unhas. 
- Não furou azoreias ainda pq em todos os lugares que fomos acharam sua orelha muito pequeninha e não quiseram arriscar. 
- Não arrota com facilidade, mas solta pum que é uma beleza!
- Se eu fosse rotula-la com uma categoria de bebê do livro da Tracy Hogg, com certeza ela seria um bebê anjo. 

Resumindo, ela é linda, fofinha, saudável, sorridente, boazinha e maravilhosa, aliás, minhas duas princesas são maravilhosas (humildade me mandou um oi!). 
Esse segundo mês está melhor ainda que o primeiro, pq ela segue maravilhosa (redundante) e meu coração se entope mais ainda de amor!

Mês que vem voltamos com maiores informações sobre a Miss Toicinho, ops, Carol. 




21 de julho de 2013

Minha filha é fantástica

Sério, sem correr o risco de parecer pretensiosa eu afirmo Yasmin é fantástica!

Muita gente me pergunta com ela tem reagido ao nascimento da irmã, então decidi vir contar aqui. 

Antes de mais nada afirmo desde já que comecei a trabalhar a chegada de um bebe com a Yasmin ainda grávida, sempre fiz ela participar da coisa toda, e isso incluia leva-la as consultas comigo, explicar que tinha um bebe na minha barriga, e sempre, sempre que comprava uma coisa pra Carol, trazia algo pra ela, por mais simbólico que fosse, aliás, aqui é assim, ou compro presentinhos e coisinhas pras duas, ou não compro pra nenhuma. #extrema

Sinceramente eu não achava que ela teria a maturidade de lidar com tudo como tem lidado, ela tinha tudo pra dar problemas de comportamento com a chegada do bebê. 
Ela é mimada, é birrentinha, imediatista, primeira filha, única neta, única sobrinha, pensa numa criança mimada e estrelinha, então, essa é Yasmin. :)

Já no hospital ela se mostrou muito carinhosa com a Carol, pegou no colo, fez carinho, fazia silêncio pra não acordar a bebeê, e em casa continua assim, aliás, quem dá uns berros sou eu. 

Ela me ajuda na medida do possível, não a obrio a me ajudar, mas sempre chamo pra participar da hora do banho, das trocas de fralda, chamo ela pra ficar na cama com a gente, deixo ela deitar no carrinho da bebe, deixo segurar no colo e a mamadeira (lógico que eu estou próxima e segurando a Carol e ela só pensa que tá segurando), deixo passar perfuminho na irmã, pentear o cabelinho, e o resultado de tudo isso tem sido maravilhoso e fantástico. 

Ela faz carinho na irmã, dá beijinho, acalma, sim, ela acalma a irmã, quando Carol começa a chorar e eu não estou perto ela chega bem pertinho da bebe e diz "Calma bebê, passou, passou!", ou "Calma, a mamãe já vem!", sempre em um tom carinhoso e calmo. 

Lógico que no meio do caminho já aconteceram alguns percalços, ela já deu água pra irmã enquanto eu estava no banheiro, já passou danoninho na boquinha da Carol pq segundo ela é gostoso e a bebe queria, mas são coisas assim, e a máxima de ciúmes que tivemos foi ela pegar a chupeta a Carol pra chupar. Nada além disso. 

Isso pode ter nada a ver com tudo que eu fiz com ela durante a gravidez, como pode, eu particularmente acredito que é uma somatória de fatores, que é a bondade no coraçãozinho dela que faz com que ela seja assim com a irmã, e o fato de que eu dou atenção pra ela. 

É difícil sim dividir a atenção entre uma criança mais velha e um bebe que depende exclusivamente de você, mas nada que uma mãe não dê conta. 
Continuamos assistindo nossos desenhos, filmes, fazendo coisinhas juntas, levando ela pra cima e pra baixo, com abraços e beijinhos, confesso que não é fácil me desdobrar assim, mas é inteiramente possível. 

E no meio da nossa programação, colocamos a Carol pra participar com a gente, num filminho, num passeio, em tudo, e se a bebê não vai ela sente falta perguntando da irmã, aliás, ela fala que a Carol é a irmã dela, com um orgulho, um sorriso largo no rosto, que aperta o coração e enche os zóio de água, é lindo de ver o amor que ela tem na bebê. 

E no meio disso fico eu, apaixonada pelas duas, pq é maravilhoso ser mãe, do segundo então, é bem mais tranquilo, muito gostoso, e por mim eu teria mais um monte #omaridopira. 

E sigo assim, apaixonada pelas meninas dos meus olhos, pq sim, hoje em dia elas são isso, as meninas dos meus olhos, minha razão de viver, respírar, sorrir e me levantar a cada manhã buscando ser um ser humano melhor, eu nunca imaginei que a maternidade me completaria assim, mas completa. E eu fico assim, com o coração recheado de amor, pq é felicidade demais pra um coração só, não sou rica, não tenho tanto dinheiro, mas tenho o melhor marido da galáxia e duas filhas lindas, saudáveis, maravilhosas, do que mais eu preciso?

Nada, não preciso de mais nada, preciso apenas estar cercada dos que me amam e dos que eu amo, nada além disso, pq o resto é resto, essencial são eles, o restante dou um jeito!

 

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