29 de setembro de 2010

A mulher tartaruga ...


Daí que quando a gente estuda anatomia tem o tal do nervo ciático lá, eu sabia que ele existe, que tem gente que reclama de dor, mas na minha cabeça o ciático é bem parecido com o baço – eu sei que existe, mas nunca senti dor nele, portanto, embora importante, é meio irrelevante.
Mas como alegria de pobre dura pouco, com o cessar de enjôos e vômitos alguma coisa tinha que vir ocupar o espaço que ficaria vago né, e chuta quem veio ?
Sim, o próprio, ele - o ciático.
Inicialmente, era uma dor fraquinha, como se repuxasse só, mass no correr dos dias notei que realmente doía e incomodava, é uma dor que começa no bumbum e desce até pouco pra baixo do joelho, não tem como descrevê-la, não queima, nem dá choques como o povo usualmente fala, eu sinto repuxar horrores e plufff, travo de dor.

Tecla SAP ativada.
Travo de dor = ficar paralisada, imóvel, em posições ridículas.
Tecla SAP desativada.

E domingo choveu como não chovia há tempos, fiquei feliz, deu aquela refrescada e meu nariz voltou a sua normalidade, mas como todo paraíso tem um inferno, essa felicidade toda teria um preço que a moçoila aqui teria que pagar, e o preço a pagar é limpar a baderna que a chuva faz. Mesmo com garagem e corredor cobertos eu tenho a Marie, que molha suas patinhas tamanho mini e sai carimbando o piso do corredor e da garagem, e se não limpar as patinhas dela antes de entrar em casa, até dentro de casa ela carimba, com um mix de água e poeira da garagem (pq eu não tenho condições físicas de limpar/passar pano/encerar a garagem todos os dias - logo o acúmulo de poeira é normal).
Acordei segunda com espírito de Amélia, limpei tudo, lavei com mangueira e puxei a água, curvada com o rodo, depois passei pano, encerei e essas coisas pra tudo ficar com um aspecto lindo (pena que choveu depois, mas enfim ...).
Terminei as tarefas do doce lar e fui tomar um banho pra poder estudar um pouco e fazer os trabalhos pendentes.
Fui pro banho, totalmente relaxada debaixo da água quentinha, de repente a esponja de banho caiu, abaixei pra pegar e não levantei mais, fiquei curvada num ângulo de 90º, sem ir pra frente nem pra trás, pq o nervo repuxava tanto que respirar doía.
Dez minutos passados, depois de tomar muita água no lombo e engolido muita água também, consegui ir levantando devagarzinho e ficar em pé meio torta, mais pra lá do que pra cá.
Como águas passadas não movem moinhos, deixei esse episódio fatídico de lado e vim estudar.
O nervo desgramado repuxava e doía, decidi deitar um poquinho pra ver se passava. Deitei e quando senti que não doía mais nada decidi levantar e o nervo repuxou violentamente.
A essa altura do campeonato estava eu como se fosse uma tartaruga com o casco virado, mas imóvel, não dava pra mexer nada, e a Marie pensando que era brincadeira pulando em cima de mim, achando graça da situação toda, me lambendo e latindo pq eu não respondia ao clima feliz de brincadeira saudável.
Um tempinho depois – que eu nem me lembro quanto tempo foi pq decidi tirar um cochilo – levantei, fiquei andando como uma pata manca, e na terça dei uma melhorada (pq dormir foi um fiasco, a perna doía ao virar) e hoje decidi ir pra aula.
Acordei boa, curada, um milagre, fiz tudo que tinha que fazer na escola, conversei até com uma enfermeira obstetra (q também é doula) e perguntei se é normal sentir dor assim, contei pra ela como era e realmente é dor no ciático.
Disse que posso procurar um ortopedista que sessões de fisioterapia irão ajudar a dor a diminuir, mas como estou grávida, o tratamento pra dor vai ser Tylenol. (Tô querendo marcar um ortopedista sim, mas to tão animada ...)
Voltei pra casa, tirei meu chochilo da tarde e acordei ... travada de novo né!

E aqui estou em, manca mas feliz, afinal tô com dor mas tem o bebezinho comigo e se tudo der certo, quando ele nascer melhora, e se o preço por ter um bebê for esse, tá barato demais, pq pelo meu filho eu viraria tartaruga quantas vezes necessário.

Com carinho

Mommy Juu
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27 de setembro de 2010

Minha novela ...




Nunca fui ligada em novela nem nada disso, o máximo que assisto são seriados, e mesmo assim prefiro nem acompanhar pela TV pq não tenho paciência de ter aquele compromisso diário de estar ali na frente da telinha.
Lembro que na época de treinante assisti Charmed, as oito temporadas, e que levei uns seis meses pra ver tudo pq enjoava fácil, só não enjoei da terceira e quarta pq tinha o Cole Turner (Julian McMahon) e eu suspirava por ele, aliás, o que é ele em Nip Tuck heim ?
Mas voltando ao assunto ... o que importa é que eu não sou muito de TV não, mas a gravidez dá uma preguicinha tão gostosa que não tenho como resistir a novela das 7 (Tititi), fico toooda folgada no sofá, com a Marie de tira-colo e confesso, to adorando, aiiiii de quem vier me importunar na hora da “minha novela”, fico até triste se perder um capítulo !
Não vi muitas novelas na vida não ( a única inteira foi Fera Ferida, que a galera queria transformar ossos humanos em ouro, lembram ? ) e nem sei se verei, mas essa, essa tá sendo a melhor novela da minha vida‼
Então, todos os dias, no mesmo horário e no mesmo canal lá estou eu, plantadinha igual mandioca no sofá, de prontidão ‼
Aliás, pode cair o céu amanhã, inundar minha casa, que eu não perco a novela por nada, quero só ver a resposta do Edgar pra Marcela! Acho tão bonitinhos aqueles dois ...

Agora me digam, só eu que to chegada numa novelinha ou esse é um mau que aflige boa parte das mulheres ?

Com amor

Mommy Julia
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25 de setembro de 2010

Para todas treinantes ...


Notei que a blogsfera está com um boom de treinantes, e que parte delas passa aqui no blog, então resolvi fazer um post dedicado a elas, a todas as treinantes que passaram, passam e passarão por aqui.
Nunca falei muito sobre o que antecedeu a minha atual gravidez, mas acho que vale a pena dizer pra motivar quem precise e ache que tudo está perdido.

Primeiramente, fui treinante por 14 infinitos meses (isso mesmo, um ano e dois meses), mas o que aconteceu antes disso não é todo mundo que sabe.
Em dezembro de 2008 eu me casei com o homemamor da minha vida, e em dezembro mesmo engravidei, não foi proposital, não estava tomando o AC, mas não esperava que fosse engravidar rápido assim, afinal, meus ciclos eram mega desregulados e infinitamente longos.
Como minha monstrenguinha não é regular, não me espantei de não ter vindo em janeiro, mas mesmo assim fiz um testinho de farmácia, e como eu esperava NEGATIVO.
Em fevereiro também não veio, mas já fiquei com a pulga atrás da orelha, foram mais de 60 dias e nada, resolvi fazer outro que deu POSITIVO.
Dei inicio ao pré natal, e todos estavam felizes.
Eu e meu marido radiantes de felicidade, minha família sorrindo até as orelhas e a dele também, era primeiro neto e primeiro sobrinho dos dois lados.
Mas infelizmente duas semanas depois tive um sangramento mínimo (ridículo, menor que uma gotinha de sangue) e descobri que meu bebê tinha ido pro céu dos bebês.
Chorei, sofri, fiquei internada dias e dias. Fiz a curetagem, no mês seguinte tive que fazer de novo ... enfim, minha vida virou um “boné veio”.
Vi crescer em mim um sentimento que nunca tive antes, a maternidade aflorou como uma necessidade, e depois dessa perda, só pensava em engravidar, engravidar e engravidar.
Passava o dia todo pensando em bebês, lendo sobre o assunto e tudo relacionado, pensei que iria enlouquecer nessa época.
Eu e meu marido nunca perdemos o desejo de ter outro filho, não pra substituir o que se foi, mas pra ver a materialização do nosso amor, amar um serzinho que sabíamos que era realmente nosso, que nós tínhamos feito.
E os meses se seguiram, eu tinha outro blog, e vi meninas que tentavam a menos tempo que eu conseguindo seus positivos e eu ficando pra trás.
Via mulheres desfilando na rua, com aquele barrigão recheado de vida, e pensava “Acho que minha hora nunca vai chegar!”.
Chorei várias vezes que vi só uma listrinha no teste de farmácia, e houve uma semana que pasmem, fiz sete testes, um cada dia, e todos negativos.
Se continuasse nessa toada ia ficar em depressão, foquei nos estudos e deixei esse sonho dentro do coração, mas ali num cantinho sabe, dentro de uma gavetinha.
E a vida seguia.
Notei que meus ciclos voltaram a ser longos, e decidi procurar uma médica, diferente de todas que eu já tinha passado, queria alguém que não tivesse acompanhado meu sofrimento anterior, e assim foi.
Contei minha história, que tentei engravidar e não consegui, e expliquei pra ela que queria engravidar ano que vem (por conta dos estudos), e ela me pediu muitos exames, mas muitos mesmo, e pediu pro meu marido um espermograma.
Alguns homens são resistentes quanto a isso, mas meu marido não se opôs em nenhum momento, só pediu que eu fosse com ele e ficasse esperando.
Fiz meus exames, e quando peguei os resultados chorei de tristeza, tudo bagunçado, todos os índices altos, tudo indicando que eu tinha SOP, pensei “É, vai ser mais difícil do que eu imaginava, pelo visto o problema sou eu!”.
Falei pro marido dos exames e ele ficou meio tristonho, mas disse pra gente não perder as esperanças.
Tempinho depois o espermograma ficou pronto, fui buscar e quando vi o índice de espermatozóides que eram absurdos fiquei feliz, mas depois lendo pelo Google da vida, vi que também estava errado, que não era normal ter tantos assim (500 milhões).
Falei pra ele, e os dois estavam tristes, concluímos sozinhos que os dois eram problemáticos.
Pausa aqui:

Não acreditem piamente em tudo que lêem na net, as vezes vc pode ser o que haverá de diferente.

Despausa.
Tinha que voltar na médica com os exames pra ela ver e dar novas diretrizes pra gente, quais outros exames faríamos ... mas faltava a ultrassom pra ver o estado do meu útero.
E é exatamente ai que minha vida mudou totalmente.
A ultrassom seria feita dia 19/07 uma segunda feira, mas no domingo tive um acesso de enjôos que nunca tive antes, quase vomitei do almoço,marido viu e disse “Você tá grávida, tenho certeza...” e deu risada.
Eu tinha certeza que não estava, aliás, não tanta certeza assim, pq já eram 106 dias sem monstra e sensibilidade incrível nos seios, mas como o corpo da gente prega peças né, pensei que poderia ser mais uma ...
Me recusei a fazer xixi na fitinha, não queria mais o sofrimento dos testes de farmácia, como a ultra seria transvaginal no dia seguinte, com certeza se houvesse um bebe ali dentro, daria pra saber, e foi assim que segui meu dia, despreocupada, e dormindo como uma pedra.
Segunda chegou, e eu confesso que sou muito calma, não estava nervosa, fui fazer o exame, como Pablo estava trabalhando, meus pais me levaram.
Uma espera incrível pra fazer o exame, levei um livro e fiquei lendo, sem estar nervosa ou apreensiva.
O médico começou a fazer o exame e perguntou o pq do exame, disse que não estava entendendo o motivo de uma ultra transvaginal naquela situação.
Repeti a mesma ladainha de sempre, que engravidei, perdi, curetei, recuretei, estava com dficuldade pra engravidar e a médica pediu esse exame pra ver o estado do útero.
- Ahhhhhhh, vc quer engravidar? – disse o médico fazendo o exame.
- Eu quero sim, ano que vem se possível ...
- É, acho que vc vai ter um bebezinho ano que vem mesmo, pq tem um embrião aqui de oito semaninhas com o coraçãozinho batendo a mil, olha só ...
E colocou pra eu ouvir as batidas do coração do meu filho, e eu que pensava que estava tudo perdido, quando vi o resultado dos meus exames já estava grávida.
Meu coração palpitava, parecia que eu não cabia dentro de mim, que felicidade que era aquela!
Saí de lá meio zonza, sem chão, com a certeza que realmente estava grávida, sem ter feito teste de farmácia nem nada disso.
Marido chegou do serviço eram onze da noite e eu contei (jamais iria dar uma notícia dessa por telefone).
Depois contamos pros meus pais (no dia 20/07) no dia do niver da minha mãe.
Fiz todos os exames que devem ser feitos até o momento e meu bebê está bem, e em breve nascerá um príncipe ou uma princesa, que desde o princípio sempre foi desejado e amado .
____________


Estou contando um pouco da minha história pq as vezes vemos tantas outras mulheres grávidas acreditando que pra elas foi a coisa mais fácil do mundo, enquanto isso nos perguntamos quando irá chegar a nossa vez, choramos litros quando a monstrenga faz sua visita que não era para acontecer, ficamos enciumadas e nos sentimos injustiçadas quando vemos meninas de 14, 15, 16 anos, tão despreparadas e grávidas.
Nos perguntamos onde erramos, pq tem que demorar assim, pq com tanta mulher querendo engravidar tem outras com a graça de dar a luz jogando seus filhos em lixeiras, lagoas, apartamentos ...
Eu não tenho respostas pra essas perguntas, infelizmente não sei o pq algumas que tem o desejo de ser mãe tem que esperar tanto, enquanto outras que não querem, que não tem condições e nem preparo procriam como coelhos, mas o que eu sei é que cada uma tem uma história, e que a história de ninguém é igual.
Talvez eu entenda mais tarde pq tive que passar por todo aquele sofrimento antes de ter esse bebê aqui dentro de mim, talvez eu entenda várias coisas que hoje eu não entendo.
O que posso afirmar com certeza é que tudo que eu passei me fez amadurecer demais, me fez rever conceitos e sim, me fez ser uma pessoa melhor e mais compreensiva, arrisco a dizer, que me fez até dar mais valor no que é ser mãe.


Espero que ninguém passe o que eu passei, e espero também que não demore pra que todas tenham seus bebês , a cada mês que se passar, não pense que é mais um mês de espera infinita, ou que é mais um mês de sofrimento, pense que é um mês a menos de distância entre você e seu sonho, como numa contagem regressiva até o dia do positivo.


Como treinantes se dêem o direito de chorar, de sofrer caso não tenha sido naquele mês, mas não deixem que a tristeza do momento tome conta da vida de vocês, é dolorido, mas é bola pra frente, pq cada dia que passa é um dia a menos de distância.


Espero ter ajudado pelo menos um pouquinho ...



Com carinho



Mommy Ju

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24 de setembro de 2010

Ganhei ...

Daí que hoje eu fiquei muito feliz e sabem pq ?
Pq a pessoa que vos escreve nunca na vida ganhou nada em promoção, nem rifa de ovo de páscoa, nem bingo de frango assado na quermesse da igreja, ganhei a promoção do blog da Nana. (Quem sabe não ganho na mega sena se começar a apostar ?).
Olha o link aqui ôoo falando que euzinha que ganhei !
Os prêmios são o máximo da feminilidade, vejam só:

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Ainda ontem passei lá pra ver os prêmios que eu ficava namorando todo dia, e de humilde que sou pensei com meus botões “Noooossa, seria tão legal se eu ganhasse tudo, mas só o perfume (que é justamente o que eu uso) e os brinquinhos (pq eu adoro laços) já estaria bom‼”.
E eu ganhei T.U.D.I.N.H.O .
Os prêmios não são o máximo ?
Mandei o e-mail de confirmação que eutovivaeseiqueganhei e tô esperando resposta .
De ansiosa que sou, capaz de plantar igual uma mandioca no portão esperando o carteiro me entregar meu pacotinho‼

Nada melhor que presentes pra animar o fim de semana né ?

E meninas, fica a dica, a Nana tem um bom gosto danado, dá umas dicas super legais, vale a pena passar por lá.

Tintilando de felicidade

Mommy Ju




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23 de setembro de 2010

Não aponte o dedo!

Daí que a vida é um negócio engraçado, quando estamos em cima do muro sabemos opinar sobre todos os assuntos relativos a gravidez, amamentação, estrias, parto, exercícios físicos, alimentação, que mulher tem que se cuidar e estar linda e impecável ...
Ai quando passamos pro outro lado vemos como as coisas não são tão simples assim, e que ouvir as pessoas na sua cabeça dizendo isso e aquilo é um tremendo saco, ainda mais quando ouve-se a frase “ah, mas eu faria assim, não assado ..”, juro que quero matar um quando ouço isso.
Falo por mim, eu dizia que iria me alimentar direito, ia me besuntar de creme contra estrias, iria parir naturalmente, exercícios físicos todos os dias ... ledo engano.

Estrias

Confesso que no início achava o máximo depois do banho ficar lá, untando a barriga com óleo disso, e creme daquilo, mas que depois fiquei injuriada.
Não to passando o creme todos os dias, tô sem paciência com isso, fora que fico toda melada, me dá nervoso esperar o óleo/creme ser absorvido pela pele pra eu colocar roupa ...

Resultado: Mordi a língua.

Parto

Outra confissão aqui, aliás, esse tema merece um post só pra ele, antes eu era chaaaaaaata, queria parir naturalmente, sem analgesia, sem episio, queria sentir o que era dar a luz, olhava torto sim quando via as fulaninhas optando por cesárea, era preconceituosa, pq na minha cabecinha quanto mais dolorido, mais natural, mais digno seria o “momento sublime”.
Com o tempo que passou amadureci a idéia que o parto é uma coisa tão pequena frente a tudo que é a maternidade em si, que quer saber, tô nem ai pro meu tipo de parto, cogito a possibilidade de uma cesárea sim, e que dane-se na real o que o restante vai dizer.

Resultado: Não pari ainda, mas meu conceito mudou – logo ... mordi a língua de novo.

Exercícios físicos

Essa parte é pra eu dar risada mesmo, no meu mundo, eu iria fazer yoga, aprender técnicas de respiração, caminhadas todos os dias ao entardecer com um ventinho gostoso no rosto ao som do meu mp3, levando comigo uma garrafinha d’água e com aquelas roupas de ginástica.
Tá bem, isso pode ser lindo na realidade alheia, mas o único exercício que faço é a caminhada dentro da Johnson que dura 12 séculos – ops, minutos !
Não tenho disposição pra nada, quero dormir o tempo todo, se chego em algum lugar e vejo que não tem cadeiras, pior ainda, entro em pane, pq quero sentar/deitar o dia inteiro.
Portanto, se você tem preparo físico pra fazer exercício, sorte sua, pq eu sedentária assumida iria tomar uma postura quando engravidasse, e preciso dizer mais ?

Resultado: Além de morder a língua, não tomei vergonha na cara ainda pra fazer exercícios.

Alimentação

Imagina que eu, depois desse discurso todo sobre tuuuuudo isso ai em cima não ia dizer que iria viver de salada e coisas naturais né, que porcaria jamais ...
O negócio pro meu lado entornou dum jeito que nem uma coisa nem outra, os enjôos e vômitos deram uma trégua, mas comer é algo realmente difícil, muitas vezes estou empolgada pra comer alguma coisa, e quando “a coisa” está na minha frente, só faltando atacar com garfo e faca, eu perco a vontade, a boca do meu estomago fecha e se eu forçar vomito.
Isso vale pra bobeiras e pra coisas saudáveis, desde saladinhas com tomate seco (que eu amo) até Mc Donalds. Aliás,q eu desgraça que é aquele lanchinho frio heim ?
A única coisa que eu realmente consegui e to achando o máximo é ficar sem refrigerante, é como se nem existisse, e se me der vontade eu tomo também ué.
Hoje eu como quando tenho vontade e quando a comida desce, ou seja, chego a ficar mais de 8 horas sem comer nada pq simplesmente não vai.
Tive desejos, mas nada que não pudesse ser saciado.
E compreendi que desejos são reais, e não subestime uma grávida falando que ela é fresca pra comer, a coisa vai além da frescura, além da compreensão humana.

Resultado: Mordi a língua de novo.

Mulher impecável

Eu poderia falar hooooooooras aqui sobre minhas mordidas de língua, mas pra não ficar maçante, vou terminar falando disso.
Sempre fui vaidosa sim,perfumada até pra dormir, mãos e pés feitos semanalmente, cabelo escovado e arrumado, sobrancelhas perfeitas, lápis de olho e blush, e pra finalizar um gloss básico pra não ficar muito perua né ?
E eu com a minha boca grande dizia que gravidez não é doença. Que a mulher tem que se arrumar por ela, pela auto estima dela e pelo marido, que deve ficar chateado de chegar em casa e ver a bonita toda barangona.
Certas coisas ainda faço, perfume não pode faltar (tive que trocar pq o meu me dava urgh) e gloss.
Dizer que tenho paciência pra levantar cedo pra escovar o cabelo antes de sair, passar maquiagem e usar aquele saltão onde quer que eu vá – que era o que eu fazia antes de engravidar, é mentira ‼
Que vergonha de dizer isso, mas tem dia que se o Pablo sai cedo eu nem penteio o cabelo, fico andando pela casa de pijama e os cabelos iguaizinhos os da Medusa, tomo banho antes dele chegar pra não me ver naquela situação, mas não tenho o mesmo pique que antes.

Resultado: Minha língua devia ter caído de tanto que mordi‼

Não quero dizer que toda grávida não vai sentir vontade de se arrumar, que vai ficar de saco cheio de certas coisas, que não vai se alimentar nem bem nem mau, que vai ficar gorda e sedentária ...
To dizendo tudo isso, porque eu vejo muitas pessoas apontando seus dedinhos e dizendo várias coisas, esquecendo que cada gravidez é única e particular, eu já apontei e disse.
Já esqueci que ninguém é igual a ninguém, e que tudo que vai volta, ahhhhhhhh se volta.
Se você tem ou já teve uma gravidez sem problema nenhum, como se mau estivesse grávida, meus parabéns, sorte sua (ou não, pq eu to sendo mega paparicada por causa dessas frescuras) .
Se você não ficou grávida ainda, logo logo sua hora vai chegar, e espero que vc tenha uma gravidez abençoada, sem sentir mau estar ou qualquer coisa que te deixe indisposta, mas independente de qualquer coisa, não seja preconceituosa como eu, coloque na cabeça que cada gravidez é única e que o que te faz bem pode fazer mau pra outra pessoa.

Hoje, posso dizer que pretendo não idealizar mais nada do que não provei ainda, e que certas coisas, por mais que se leia, só se pode opinar depois de ter passado , e que o importante mesmo é aprender com a vida, e que depois de ser mãe, é impossível enxergar as coisas e as pessoas da mesma maneira de sempre.

Com amor

Mommy Ju

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22 de setembro de 2010

Maternidade é renúncia ...


... e se não for permanente, no mínimo é temporária ‼


Explico:

Daí que na minha cabeça terminar meu curso seria mega fácil.
As coisas funcionariam exatamente assim:
Em janeiro eu com um mega barrigão entraria de licença maternidade pq não iria conseguir ir pro estágio (já que o retorno do ano que vem é dia 26/01 e diretão pro estágio), iria juntar a licença com as férias de julho, e ficaria seis meses longe da escola.
Pra não perder o pique, mais simples ainda, não iria assistir aula, mas toda sexta feira iria até a escola pegar o conteúdo e estudaria em casa, nesse período de afastamento iria pra escola só em dia de prova pra poder fazê-las e voltava feliz e contente pra casa rapidinho pra ficar com o filhote.
Isso na minha cabeça.
Mas em julho voltando às aulas e pra correria habitual de sempre, também voltamos com estágio, saindo às seis e meia da manhã de casa, e chegando aqui em torno das três e meia da tarde.
Fazendo as contas isso dá nove horas fora de casa, isso na melhor das possibilidades.
E uma colega de curso me perguntou sem rodeios se eu terei coragem de deixar um bebezinho de seis meses em casa, com quem quer que seja da minha confiança – Pablo, minha mãe, minha irmã, meu pai e ficar quase dez horas fora de casa.
Eu que tenho resposta na ponta da língua pra tudo fiquei sem saber o que falar.
E ela tem razão, um bebezinho de seis meses é dependente da mãe, e mãe é mãe, ninguém substitui isso, tem amamentação, tem diversas coisas que só eu posso fazer por ele. Tá certo que outras pessoas podem fazer algumas das coisas (não tão bem quanto eu, pretenciosa?) , e eu confio de olhos fechados nos meus pais, marido, e na minha irmã, mas dez horas fora de casa é mais da metade do dia de um bebê, ou seja perderei mais da metade do dia do meu filho, e não quero vê-lo só a dormir, quero ser uma mommy participativa, quero que ele sinta minha presença e que o porto seguro dele está por perto a todo momento (ou pelo menos até ele saber desvincular que eu sou uma pessoa e ele é outra).
E ai que falei com o Pablo ontem de noite que eu não tinha pensado por esse prisma ainda, da dependência do bebê, da minha presença com ele e tudo mais.
E ele disse que já estava pensando nisso, sabe que eu quero muito me formar, mas que seriamente quer cortar meu curso ano que vem, quer que eu fique pelo menos até o primeiro ano do pequeno ou da pequena cuidando dele ou dela.
Não concordei nem discordei, fiquei quieta, e acho que no fim das contas vai ser isso mesmo, fico um ano em casa e depois volto em 2012.
Mas esse assunto tá me deixando com a pulguinha atrás da orelha.
Até pq uma hora terei que voltar a trabalhar – mesmo detestando trabalhar, tenho que ajudar com as despesas do lar, com os gastos e tudo mais, e uma hora ou outra vou ter que me separar do meu filhote, as vezes acho que a separação é mais doída pra mãe do que pro filho, mas acho que um bebê de seis meses sente falta sim.
Sinceramente, não faço a mínima idéia da decisão que irei tomar, se vou trancar o curso até 2012, se vou quebrar o pau com o marido (pq sei que vamos acabar discutindo se eu disser que pretendo deixar o bebê em casa pra estudar, independente das condições), não sei.
A única certeza que tenho é que mãe tem que participar da vida do filho sim‼ A maternidade foi uma coisa que eu escolhi, e desde o princípio sabia que não seria fácil, que teria que fazer escolhas, adiaria alguns sonhos em prol desse que é o maior.
Não sei se é pelo exemplo que tive em casa, mas minha mãe quando decidiu ter a minha pessoa e minha irmã, simplesmente parou tudo pra cuidar da gente, pra se dedicar, ela foi mãe em tempo integral, sem descanso, 25 horas por dia, TODOS os dias de nossas vidas, e vendo o que sou e o que minha irmã é, tenho certeza que foi a melhor escolha que ela fez.
Sempre esteve presente em tudo, desde o primeiro sorriso até meu casamento - não perdendo nenhum momento de nada (andar de bicicleta sem rodinhas, parar de tomar leite na mamadeira, formaturas do jardim de infância, queda do primeiro dente ...).
Não me atrevo a dizer que serei uma mãe melhor que ela ou pior, mas ela é meu espelho, e quero ser tão boa pro meu filho como ela foi e é comigo e com a minha irmã.
Ahhh, e não tiro o mérito do meu pai também (vai que ele lê isso aqui né ?), meu pai foi um super pai, literalmente o meu herói em todos os sentidos, e ainda é ‼
É é com tudo isso na cabeça que eu fico matutando ...
Procuro não pensar nisso e sofrer por antecedência, vou deixar o barco correr e em janeiro eu decido, mas sim, no fim das contas acho que vou trancar.
Sou uma grávida que tem mais perguntas do que respostas ...
Como eu adoraria ter respostas pra todas minhas dúvidas viu ...

E enquanto isso, sigo pensando ‼

Beijos

Mamãe Jú

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21 de setembro de 2010

Ela e eu ...



Eu sempre amei os animais, cachorro, gato, pintinho, passarinho, borboleta, joaninha, coruja (sim, eu tive uma coruja – Doroty pra ser mais exata)... e pro desespero da minha mãe, quando era menor trazia todos os animais que eu encontrava na rua pra casa.
Lógico que ela me fazia devolver e lógico que eu chorava litros de abandonar o bichinho né? Não era abandonar não, mas levar de volta pra onde eu tinha pego - casa de aves, campinho de areia ...
E ai que estou grávida e que tenho a Marie.
Deixo claro desde já que a Marie uma filha pra mim, filha mesmo, no sentido de cuidar, de mimar, de levar no médico, de chorar quando ela está doente, de verificar se tá dormindo direitinho ...
Se eu disser q ela é boazinha, estarei mentindo, ela é maravilhosa, me entende quando estou triste, é esperta, come tomates e frutas, apronta artes das mais variadas, adora um colo, chora quando quer entrar no quarto com a gente de manhã, assiste TV, põe a carinha na frente da nossa assustando qualquer um de manhã assim que acorda...
Ela é uma belezinha, e me corta o coração saber que ela tem os ataques epiléticos dela e o máximo que posso fazer é segura-la no colo e dar o remédio nahora certa, ver aqueles olhinhos marejarem de lágrimas me corta o coração e faz com que eu me sinta o ser humano mais medíocre do mundo em não poder curar a dor dela.
Quando estou sentada ou deitada e pergunto onde está o irmãozinho dela, ela deita em cima da barriga e fica me olhando, ela sabe que tem um bebê ali, e está até mais carinhosa comigo depois que engravidei.
Nunca precisei chamar atenção dela quanto a pular na minha barriga, ela parou de pular bem antes de nós sabermos que eu estava grávida.
Pra alguns isso pode parecer bobeira, mas eu amo esse serzinho de três quilos e meio que atende pelo nome de Marie e que faz a diferença em minha vida e traz alegria nos dias mais sombrios.
Ela é minha amiguinha, e eu converso com ela, sobre todos os assuntos, desabafo, canto pra ela, e até leio (não sou louca), e ela fica me olhando com cara de quem pensa q sou maluca.
Ter um animal é mágico, e quando há sintonia é perfeito.
Agora vamos falar sobre maternidade.
Meu medo não é ela ser mau educada com o bebê, pq ela é um amorzinho, nem o bebê ser mau educado com ela, judiar e talz, meu medo é ela achar que amamos menos ela por causa do bebê, e adoecer por causa disso e nem quero pensar que por adoecer ela pode ir morar no céu dos cachorros, me corta o coração só de imaginar a hipótese mais remota disso acontecer.
Pq sabem como é, não poderei sair pra passear com ela todos os dias como faço hoje, o começo é conturbado e embora a ame demais, tenho medo de não dar a atenção que hoje posso dar a ela, em passear, em dar frutinhas picadinhas, em fazer carinho na barriga ... coisas que eu sei que ela gosta e que ela vai sentir falta que EU faça nela.
Alguém tem alguma sugestão do que fazer pra ela não sentir tanto esse impacto ???
Agradeço todas as sugestões, pq mau consigo pensar ultimamente !!
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Aproveitando que o assunto é meu amorzinho de estimação, vi esse comercial super inteligente(adooooooro comerciais) sobre o tema de abandono de animais.
Achei super reflexivo, de uma delicadeza ímpar ao abordar o tema, e verdadeiro demais, pq o sentimento do bichinho ao ser abandonado é esse, e se não for esse, é algo muito parecido.

Espero que gostem.





Beijos
Mamãe Ju

" A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que seus animais são tratados!" - Gandhi

Pensem nisso

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20 de setembro de 2010

Selinho ...


Ganhei esse mimo da Pâmella (que é uma fofa), Pâm obrigada pelo carinho flor.
Eu ainda não havia ganho nenhum selinho pra esse blog e fiquei toda felizinha por este, a regra é simples, é mencionar 10 coisas que amamos, e indicar pra 10 meninas, simples não ?
Então vamos lá.

10 coisas que eu amo:

1. Minha família
2. Meu marido, e meu filhote ou filhota.
3. Minha Marie – meu amor de estimação.
4. Estudar
5. Ler
6. Assistir filmes com o maridão
7. Fazer compras de qualquer coisa
8. Artesanato
9. Viajar
10. Fotografar

As 10 meninas que eu sempre leio:

1. Beta
2. Suellen
3. Amanda
4. Carol
5. Renata
6. Débora
7. Clau
8. Angel
9. Cláudia
10. Sonho meu
Espero que gostem.
Bjos
Mommy Ju
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Abobrinhas dessa vida ...

20/09/2010

Daí que se tem uma coisa que me tira do sério é gente que fica gorando a felicidade dos outros.
Tô feliz em estar grávida sim, independente de não ter terminado o curso de Enfermagem e outras 264 coisas, a vida é minha, logo o problema também é meu, ué.
Agora estou na expectativa de saber o sexo, falta menos de um mês pra saber, e eu acredito que meu filhotinho vai estar com as perninhas beeeeem abertas pra ver direitinho o que ele é, e até ai tudo bem.
E eu, como adoro responder as perguntas que me fazem (mania idiota de dar satisfação pros outros – dou satisfação até pra pedinte da rua) sempre digo que agora falta pouquinho pra saber o sexo, que vou saber mês que vem, dia 14. E tô contando os dias pra isso sim, poxa, além de saber nessa segunda ultra acima de tudo se o bebê está bem, já vou poder focar meu universo em rosa ou azul, dar diretrizes pros meus planos, enxoval, mas enfim ...
Ai agora, umas pessoinhas super inconvenientes ficam falando pra eu fazer umas três ultras pra confirmar mesmo o sexo, “pq o bebê de fulana amiga da prima da costureira da minha vó achava que era menino por causa da ultra, e na hora que nasceu era uma menina e ela nem queria o bebê mais, queria um menino ...” ou “eu confirmei em mais de uma clínica, pq médico incompetente você sabe como que é né ...” e outras coisas do tipo que todo mundo já escutou, se não várias vezes, pelo menos umazinha.
Poxa vida, a gravidez é uma fase transitória mesmo, e é nela que vemos quem realmente está feliz pelo nosso progresso e quem está afim de atormentar o juízo.
Dia desses, e eu acho que não vai demorar muito, vou começar a dar resposta torta pra todo mundo que vier falar bobagem pra mim, assim como já fiz, antes mau educada do que pamonha de engolir sapo de quem nem paga minhas contas.

Mais tarde eu volto com um post menos enfurecido e fazendo visitinhas, pq agora tenho que arrumar a baderna do fim de semana.

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18 de setembro de 2010

Boca aberta ...

18/09/2010


Tá certo que eu sempre fui chorona, mas agora, agora a coisa desandou de vez.
Qualquer coisinha, lá estou eu com os olhos marejados de lágrimas e minutinhos depois chorando.
Quando digo chorando, leiam chorando de soluçar.
É ver a Desirèe brigando com o Armandinho na novela e buáaaaaaa.
Assisti agora pouco Como se fosse a primeira vez e mais uma vez, desandei a abrir a boca.
Tirando os choros sem motivo, de um sentimento estranho que surge dentro de mim e aperta o coração como se eu estivesse totalmente sozinha e abandonada, ou se todos fossem me abandonar , coisa estranha. (Credo!)
Essa semana me deu isso, liguei o chuveiro fui pro banho e brincando fiquei uma hora em baixo do chuveiro chorando sem nenhum motivo, mas mesmo sem motivo coloquei pra fora o que me afligia.
Paciência com esses hormônios que fazem com que a gente se sinta meio maluca.
Às vezes me pergunto se é só comigo ou se toda grávida é assim.
Mas mesmo boca aberta assim, e com os sentimentos totalmente confusos, o que sei é que sou uma pessoa muito amada por todos que me cercam, que meu filhote já é super amado desde dentro da pança, e que essa montanha russa de sentimentos logo passa, ou, assim espero.

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Ahhhh, adorei esse vídeo (me emocionei também, logo - choreeeeei) , prova que o amor verdadeiro supera qualquer tipo de limitação por parte de quem quer que seja, basta apenas amar.


Espero que gostem !

Bjos e bom fim de semana

Mamãe Julia

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15 de setembro de 2010

Variedades ...

15/09/2010



Ontem fomos na consultinha.
Ahhhhh que delícia que é ouvir o coração do meu filhote e saber que ele tá todo felizão aqui dentro, com o coração batendo a mil e dando piruetas no lugar mais seguro do mundo.
Agora não tem mais ácido fólico não, o negócio é polivitamínico e comprimidinhos de cálcio (pra substituir o calcigenol).
Não engordei um grama, perdi dois quilos da última consulta pra cá, fora que minha pele melhorou horrores. Nenhuma espinha, nenhum cravo, bem corada – a gravidez faz milagres na pele, acordo me sentindo a Ana Paula Arósio com sua pele de bebê ‼
Tenho que repeitr os exames de toxoplasmose, urina 1 + urocultura, e glicemia de jejum .
O morfológico do segundo trimestre ficou marcado pro dia 14/10 às 08:30 da manhã, que é quando estarei com 21 umas semanas, já que a médica pediu pra que eu fizesse entre a 20ª e 23ª semana, ou seja estarei no prazo certo, mas o sexo do meu amorzinho só nesse dia, e se ele estiver bem disposto com as pernocas abertas, sem vergonha de nada e mostrando os documentos, caso contrário nada feito.
Sobe minha dor nas costas.
Ela disse que é normal, perguntou se é na região óssea baixa e acertou na mosca!
Disse que com o tempo a tendência é piorar, e que como eu não tenho condicionamento físico é assim mesmo, o ideal no meu caso seria uma hidroginástica.
Me deu um atestado pra que qualquer academia me aceite, pq sem atestadinho médico nada feito.
Se os exames não estiverem prontos na proxima consulta não tem problemas, isso pra morfológica, pq os de sangue ela exigiu que estivessem ...
Como o Pablo não pôde ficar comigo durante a consulta pq tinha que ir trabalhar, resolvi vir embora de ônibus, assim passeava no centro, via as modas, comprava uns badulaques, comia alguma coisa deliciosa e meu dia seria feliz, meu pai – mesmo com toda sua boa vontade não tem paciência de esperar eu passear pra depois ir embora.
Foi um dia super feliz, passeei, comprei uns badulaques e fui comer.
Comi kibe, uma super delícia masssssss na metade do kibe o negócio mesmo delicioso não descia mais, parou e eu larguei o kibão lá (pq é um super kibe).
Na volta, eu toda bonita e refestelosa tinha queir pra praça pegar o ônibus, uma praça cheeeeeeia de árvores e pombos.
Andei rapidinho mas não escapei de uma boa carimbada de passarinho, beeeeeeeem no meio dos peitos, senti aquela bosta (literalmente) quentinha e branca, quase morri de xilique, limpei e vim embora. Nunca tomei uma carimbada de passarinho e quando tomoé no meio dos peitos – só comigo mesmo.

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Hoje teve queima de estoque na lojinha da Johnson, várias coisas a preço de banana mesmo.
Hoje em dia não sou consumista como era antes de casar, mas tive que me dar ao luxo de comprar certas coisinhas né ?
Como marido diz a dona Maria Cremosa (esta que vos escreve) não resistiu a promoção dos cremes da Roc – Soya Unif , tanto o night quanto o soin a um precinho tão camarada que não resisti, comprei mesmo, protetor da Minesol oil free quase di grátis ...
Depois liguei pro maridão (q é quem paga no fim das contas) e ele deu risada, disse q pelo preço que estava eu deveria ter pego uns 4 de cada um que ainda era lucro, quase pirei né, pena que o pedido já tinha ido ...
Pra não dizer que sou uma mãe egoísta comprei cotonetes pro bebe – 5 potes de início e aquele creminho hidratante da hora do sono. O restante das coisas de bebê estava com um preço tão insignificante que tinha acabado, ai de bebê foi isso que sobrou.
E pra mim, dois kits da linha Clean Clear completinhos com as loções grandes – cada kit por menos de 10 dinheiros ‼
Adoro essas liquidações relâmpagos ... hoje vou dormir até mais leve sabendo q fiz um ótimo negócio ‼

Bjos

Com amor
Mamãe Julia

13 de setembro de 2010

Noite do terror

13/09/2010

A madrugada hoje foi “meio” conturbada.
Pablo e eu como de costume fomos dormir lá pelas tantas da madrugada (em torno das 02:00), mas nós dois temos sono leve, logo, qualquer grilo no raio de dois quilometros nos acorda.
O fato importante aqui é: Minha casa é ao lado da casa da minha avó, e mesmo em terrenos distintos e devidamente murados do nosso quarto (que é o ultimo cômodo da casa) escutamos TUDO que se passa na casa dela, primeiro pq temos o sono leve, e segundo pq sei la.
Ai que seguimos nosso ritual noturno de sempre. Colocamos a Marie pra dormir em sua caminha fora do quarto mas no corredor, fechei a janela do quarto, porém, como gosto de acordar com o sol, não fecho a folha escura da janela, fecho só o vitrô, ventilador ligado, e cama.
Três e meia da manhã eu e Pablo ouvimos alguém no nosso telhado.
É, alguém andando dum lado pro outro no nosso telhado, pisadas fortes e firmes, e portas de armários batendo na casa da vó.
Nós dois acordamos sobressaltados, eu sentia o coração batendo na sinetinha da goela, mas fiquei quietinha, o Pablo com os dois olhos arregalados sentado no meio da cama, estavamos totalmente à ouvidos.
E bate porta disso e daquilo, e uma big barulheira quando ouço “Não mano, aqui tá limpo, não tem nada, vambora!”.
A essa altura do campeonato, eu que durmo sem roupa nenhuma, pulei da cama e começei a me vestir, Pablo estranhou e perguntou onde eu iria (Passos no telhado). Eu não iria a lugar nenhum, mas se alguém entrasse na minha casa, pelada é q não iam me encontrar né ?
De repente, já vestida, o Pablo cismou que queria sair lá fora pra ver o que era, e eu cagona que sou não deixei.
Se tem ladrão em casa ele que se apresente, eu q não vou deixar meu marido, meu amor, pai do meu filho ir lá e tomar as honras.
Ai vocês se perguntam “ Pq não ligaram pra polícia ?”
Pq assim como escutamos aqui o que acontece lá, eles conseguem ouvir em menor proporção o que acontece aqui, logo se eu fosse ligar pra polícia nervosa como estava iria falar como uma gralha maluca e eles iriam pular na minha casa.
Ficamos lá no quarto quietinhos, quando de repente vejo uma luz de lanterna no corredor.
Alguém estava em cima do meu telhado com uma lanterna iluminando meu quintal ‼
Pensei, agora a gente vira paçoca, vão entrar aqui e matar a gente ‼
Quero minha mãee!!!!
E o silêncio se fez.
Dois minutos depois minha prima chamando no portão, um furdunço danado, carro de policia na frente de casa, eos policiais perguntando se tinhamos ouvido coisas, eu já tava histérica com a situação .
- Claro que ouvi “seu puliça” tinha gente andando no meu telhado, iluminando de lanterninha meu quintal, eu tô com medo.
Pablo segurando a Marie que estava assustadinha e do meu lado, sem falar um “a”.
- Moça, faz quanto tempo que você ouviu os passos ?
- Ahhhhhh , tem uns 15 minutos!
- Ahhh tá, há quinze minutos era “nóis”, mas podemos entrar pra verificar ?
E entraram na minha casa e viram que não tinha nada. Subiram no meu telhado que tbm não tinha nada.
Minha prima que estava na frente de casa pediu pra que eu fosse lá ver a outra prima e minha vó, e os policiais lá na frente de casa.
Minha vó coitada, com coberta até os olhos de medo, e minha prima pediu silêncio pra que eu ouvisse (mas mesmo sem silêncio era claro o som que vinha).
Sabe entre a laje e o telhado ? Então, imagina uma mesa de bilhar sendo arrastada e o barulho que isso faz.
Então, o barulho em cima da casa da vó era esse, e os policiais verificaram tudinho lá em cima, tim tim por tim tim, e nada de nada, nem uma mosca viva, e o barulho com força total.
No fim das contas o que ouvimos em cima de casa e na casa da vó eram os policiais procurando alguma coisa, que nem eles sabiam o que eram.
Depois de constatar que não era nada falaram pra gente rezar que isso não é de Deus, é mole?

De Deus ou não mecaguei de medo, não dormi a madrugada toda depois disso, fui pro curso ligadona no 220 e fica a pergunta: O que era que fazia barulho lá em cima ?

Sinceramente, não me interessada, assombração maluca, rato, gato, pomba, independente do que seja, não me interessa, o que eu não quero é passar por outra dessa e quase morrer de susto.

Me policiei o dia todo e nada de dor na barriga nem de sangue na calcinha, mas amanhã na consulta vou falar com a médica e quero escutar o coração do filhote de imediato pra ter certeza que ele está bem, firme e forte, pq sinceramente, mais uma dessa e agrávida aqui bate os pinos.

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9 de setembro de 2010

Mexeu ?

09/09/2010
Eu não sei se é menina ou menino (e realmente tanto faz), o que sei é que segunda feira entrei na décima sexta semana de gestação, o que além de significar que entrei no quarto mês, significa que logo logo sentirei meu bebê dando chutinhos dentro de mim com a corda toda.
Ai que segunda feira mesmo, eu acordei no meio da madrugada com uma sensaçãozinha legal, parecia que estavam fazendo cócegas por dentro do meu umbigo mas láaa no fundo (entendeu?), pensei comigo, será ???????
Fiquei empolgada pq nunca tinha sentido nada daquele jeito, foi tão gostosinho.
Dai agora pouco tô eu sentadinha aqui nas minhas andanças pela net quando a mesma sensaçãozinha de novo , uma “cósquinha” idêntica a de segunda feira.
Bom, dizem as más línguas (digo más pq sempre tem um espírito de porco pra colocar a gente pra baixo) que podem ser gases, e que na primeira gestação é mais difícil sentir quando o bebê mexe pela primeira vez pq as sensações podem ser confundidas.
Gases ou não a sensação era uma delícia, se for meu filhote que delícia senti-lo dar cambalhotas dentro de mim, e se forem gases, a coisa tá melhorando, pq quando tenho gases me dá uma dor na barriga que parece que vou explodir, pra quem já teve cólica intestinal, gases pra mim é a mesma coisa.
Mas eu prefiro acreditar que é o bebê, muito mais emocionante pensar que é ele mostrando pra gente que tá fortão crescendo dentro da pança.
Quero que mexa e que mexa muito, a ponto de não me deixar dormir pra eu ter certeza que ele está cada vez mais ótimo‼

Uma coisa tem me incomodado muiiiiito, mas hoje foi o ápice do negócio, vamos lá.
Nunca tive nenhum tipo de dor nas costas, nenhumazinha, nenhum resquício de dor nas costas.
Ai de um tempo pra cá notei que tinha uma dorzinha do lado esquerdo na região sacra.
Pensei que fosse parar, mas ela foi aumentando gradativamente, tinha noite que eu levantava pra ir no banheiro e lá vinha ela, fazendo com que eu tivesse dificuldade até pra andar.
E foi aumentando, todo dia eu sentia doer uma hora ou outra, não tem um dia que não sinta a bendita.
Mas hoje, hoje eu tô andando meio tortinha e com a mão em cima de onde dói, pq tá chato, e se a dor auentar assim, em cinco dias eu tô travada, credo.
Não é infecção de urina pq eu já tive das brabas e nem de longe lembra infecção, não é cálculo renal pq também já tive e se fosse cálculo eu estaria urrando de dor no chão (no mínimo), sinceramente não sei o que é ou o que pode ser.
Alguém já sentiu essa dorzinha chaaaaaaaaaaaaaata, sabe me dizer se é a pelve dilatando desde já ?
Pelo sim pelo não vou falar desse desconforto pra médica na próxima consulta.

Beijos a todas

Julia
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P.S.: Notei que ganhei mais seguidoras e fiquei very very feliz, porém, não consigo acessar o blog de algumas, não tem informação nenhuma pra eu ver pra ir xeretar, gostaria de pedir pra quem for seguir que deixe um oizinho pra mim, pra eu retribuir a visitinha e seguir também.
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7 de setembro de 2010

O pai perfeito ...

07/09/2010

Eu não sei se em alguma fase da gravidez toda mulher para e se pergunta se escolheu o pai certo para o seu filho, mas olhando pro Pablo dormindo hoje eu me fiz essa pergunta.
Eu nunca havia pensando em casar, muito menos em ter filhos, mas depois que conheci o Pablo não fui mais a mesma, não teria como seguir sendo a mesma depois de sentir que ele era o mais próximo que eu poderia chegar do céu, ele me faz sentir diariamente borboletas batendo asinhas no estômago, e consegue me fazer sorrir em meio a um terremoto.
Parece que foi ontem que vi aqueles olhos verdes chorando de desespero a primeira vez que voltei de Petropolis, com medo de nunca mais me ver.
No meu primeiro aniversário , ele veio me ver com a roupa do corpo e teria que voltar no outro dia, fez isso só pra me dar um beijo e dizer que me amava, na pressa de vir não deu tempo de comprar um presente, mas o que mais eu poderia querer depois de uma prova de amor dessa?
Quando nos casamos de dez em dez minutos ele abria a gavetinha onde guardou como um tesouro templário nossa certidão de casamento só pra ver se aquilo tudo era verdade pq a ficha não tinha caído ainda, pq segundo ele era tanta felicidade que não cabia dentro dele. E eu só descobri isso pq fui atrás pra ver o que ele tanto fazia no quarto abrindo e fechando gavetas ...
De como ele se emocionou quando anunciei a primeira gravidez, e de como chegou aqui desesperado quando soube que eu estava internada perdendo o bebê, de como chorou como uma criança por estar impotente em não poder tirar minha dor e me levar pra casa.
Lembro de como se decepcionou todas as vezes que disse não estar grávida, e como reluzia felicidade quando eu disse que estava grávida de novo.
Me recordo com carinho dele na sala de ultrasom comigo inquieto perguntando pra médica se estava tudo bem com o nenem e comigo durante a ultrasom, se o bebe estava com peso, altura e tudo certinho pra idade gestacional (eu nem sabia que ele sabia usar esse termo).
Como eu achei uma gracinha ele revendo o dvd da ultra e sorrindo pras paredes ao ver o bebê se mexer – ele decorou o dvd todo.
Como ele está ansioso pra saber o sexo e sair desvairado comprando roupinhas e coisinhas de bebê, e que pra ele não importa se for um menino ou uma menina, ele quer que venha com saúde, e mesmo que não venha com saúde ele vai amar com o melhor dele.
No cuidado comigo e com a barriga, de conversar com a barriga e ficar enxendo de beijinhos, em fazer todos os meus gostos e me mimar tanto.
De mesmo sem eu pedir ele querer estar presente no parto comigo, segurando minha mão.
Mesmo eu estando chata como estou dizer que quer que eu engravide mais vezes sem se importar com meus enjôos e me ajudar no que for necessário.
De dormir com a mão na barriga toda noite, e quando chega de qualquer lugar perguntar se estamos bem.
Depois de me lembrar de tudo isso, de olhar para o lado e vê-lo dormir com a mão na minha barriga, em um sinal de proteção ao nosso filho, me sinto culpada em ter me feito essa pergunta, afinal, ele deseja esse bebê tanto quanto eu, o ama tanto quanto eu.
Se eu escolhi o pai certo pro meu filho ?
Sim, eu escolhi o melhor homem do mundo, pra ser pai do meu filho, pra ser meu companheiro, meu amante, meu confidente, meu melhor amigo, pra estar ao meu lado quando envelhecer, em todos os momentos e pra sempre.

2 de setembro de 2010

Que nome ?

02/09/2010

Fato é que esse nenê lindo que tá na minha barriga uma hora vai nascer, e assim que nascer terá que ser registrado, pro registro precisamos de um nome e esse é o problema, que nome ?
Não gosto de coisas extravagantes, tá certo, tem uns que eu extrapolo mesmo, mas com certeza não iria colocar no meu filho Suzaneide ou Gilvanildes.
Se fosse pra eu escolher sozinha, esssa história de nome já tava é pronta, mas o Pablo não concorda com NADA do que eu digo, e quando eu digo nada é nada mesmo.
Se for menina, meio caminho está andado, pq há um tempo atrás comentei sobre Yasmin e ele aceitou, gostou, achou feminino e bonitinho, mas as outras opções que eu tinha ele riscou todas, e pasmem, não me deu um palpite.
Pra menina eu gosto de Olívia, Carolina, Catarina, Yasmin, Nicole, Melissa, Manoela e Lolita.
Olívia, Catarina e Lolita, segundo o Pablo é nome de velha, Melissa é melado demais hehe, Manoela, Nicole e Lolita (além de ser de velha) segundo ele é nome de garota de folhetim de domingo.
Looooooooogo, sobrou só Yasmin, pq Carolina ele disse simplesmente que não gosta.
Pra meninos minha lista de nomes é mais extensa, gosto de Vinícius, Guilherme, Pedro, Henrico, Théo, Miguel, Arthur, Lucas, Matheus, Vitor, Henry e .
Acontece que o Pablo não gosta de nenhum desses, meu favorito era Théo – mas segundo o papai machão ele não gosta de Théo por motivos q eu nem quero comentar.
O restante ele não gosta de nenhum, concordou com Henry, mas Henry, sei lá achei meio sem graça pra colocar no meu filho, aí quem não concorda com Henry sou eu.
Ele simpatiza com Guilherme, mas tem uns 987 Guilhermes na família e eu não queria ser mais uma sem imaginação pra colocar esse nome.
Ele sugeriu Rodrigo, mas eu DETESTO Rodrigo, tinha uma Rodrigo na escola que puxava meu cabelo, depois disso peguei birra, e Rodrigo não.
Ai ficamos nesse impasse absoluto de nome, o que ele gosta eu não gosto e assim vamos chamando o bebê de “Nenê”, se bem que isso deve ser só até descobrir o sexo (mais uma vez o sexo atrapalhando tudo), pq ai fica uma coisa mais focada.
Uma coisa é certa (pelo menos uma neh?) decidimos que vamos colocar o sobrenome do meu pai no baby, isso independente do sexo, é exótico e eu e ele achamos legal, Bicesto, na verdade é Bischesto, mas como o tabelião topeira escreveu Bicesto, ficou assim né ?
É italiano e diferente, pelo menos concordamos em uma coisa né ?

Por hoje é só, vou indo pq o estômago tá revirando, dve ser culpa do queijo gorgonzola que eu me entupi ...

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1 de setembro de 2010

Ciúmes, já ?

01/09/2010

Daí que ontem minha mãe trouxe pra gente esse conjuntinho de pantufa/mantinha/gorro de cachorrinho que eu amei pq adoooooooro essas peruagens.
Minha mãe disse que se soubesse o sexo teria trazido cor de rosa, mas como não sabe trouxe esse creme – que eu amei‼
Ai deixei em cima da cama pra que a hora que o Pablo chegasse do serviço eu não esquecesse de mostrar, de repente vejo a Marie correndo em cima da cama com alguma coisa na boca, pensei que fosse a bolinha dela, mas ela parou na beirada da cama e começou a mexer a cabeça dum lado pro outro quando eu notei que era a pantufinha novinha do meu filhote.
Com muita calma olhei pra ela e disse:
- Marie, não pode pegar as coisas do bebê, dá a pantufinha pra “mamãe” guardar‼
Tadinha, ela entendeu que não podia, e soltou, de quebra ainda quis que eu pegasse no colo.
Peguei a pantufinha, coloquei no mesmo lugar em cima da cama onde estava a mantinha, o gorrinho e a outra pantufinha e ela deitou do lado, depois disso nem deu mais bola, depois fui ao banheiro, sai do quarto e as coisas ficaram lá intactas.
O Pablo quando viu achou uma gracinha, tá aprendendo a gostar dessas frescurinhas comigo, quer saber se tem mais modelos pra ir buscar de tão fofo que achou.

Enquanto isso seguimos com muiiiito calor, tempo meeeega seco sem uma gota de chuva, desânimo total e enjôos e vômitos atenuados.
Pra passar o tempo estou lendo O Livro negro dos Segredos, ler faz bem e distrai, e pra não surtar pensando em sexo do bebê, enxoval, curso e tudo mais, tô usando a leitura como válvula de escape, lóooooogico que até eu saber o sexo do baby, pq depois disso vai ser correria atrás das coisinhas.

•P.S.: Coloquei a borda da imagem de rosa mesmo sem saber o sexo, coloquei simplesmente pq gosto de rosa, não é nada sugestivo.
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