25 de julho de 2011

Um bracinho de bebê quase quebrado.

Sábado foi o último dia da Yasmin como uma bebê de quatro meses, e foi um dia ótimo, se não fosse o desfecho do dia que me a.pa.vo.rou, e antes de mais nada eu afirmo que sou controladora, que tenho sangue frio pra muita coisa (inclusive pra ver gente morta), a maioria dos meus movimentos são friamente calculados... mas quando a coisa em questão é com o filho da gente, a gente trava, eu pelo menos travei mesmo.

Yasmin se encanta com a televisão, dá risada pra qualquer programa que passe e tudo mais, e ontem a noite, papai e eu vendo tv, ela toda curiosa assistindo o Léo ficar com cara de pastel quando a Norma disse que ele iria preso o programa em questão e quase dormindo, quando vi que ela estava mau acomodada e decidi vira-la pra se acomodar melhor.
Foi virar a garotinha e escutei “crec” (minha sonoplastia não é das melhores, mas o barulho foi exatamente esse).
Lógico que ela começou a chorar, lógico que eu imediatamente vi se não tinha nenhum osso pra fora do lugar bizarramente, lógico que afoguei ela em beijos, conversei, fiz caretas e vozes, e é lógico que ela chorava como uma sirene de ambulância.

Minha mãe tem o dom de acalma-la, pegou no colo e nada, ela chorava e gritava.
Papai fez o mesmo e nada dela parar.

Decidimos tirar a roupinha e ver se o braço estava inchado, ou com qualquer anormalidade.
O bracinho estava mole, eu levantava o bracinho dela e ela não tinha movimentação nele, e plufff, o bracinho caía, inerte.
Não quisemos esperar pra ver se incharia ou coisa do tipo, colocamos um casaquinho nela, embrulhamos a fofinha na manta (pq o frio potencializa a dor) e bora pra ortopedia do hospital.

Pausa aqui:

Chorei antes de sair de casa.
Pensei “Puta merda” (desculpa o palavrão gente!), eu tenho to.do cuidado do mundo com ela, não deixo tomar friagem, viro com cuidado, ponho no berço com cuidado, não passo o carrinho e o carro em cima de buraco nenhum pra não dar tranco nela, tenho extrema cautela ao brincar... e ao vira-la eu a machuquei.
Eu machuquei minha filha, eu sou uma mãe ruim e tomara que ela me perdoe um dia!

A parte do “me perdoe um dia” foi um drama extremo, mas sei lá, pensei que ela pudesse até perder o braço na pior das hipóteses, ficar engessada ou coisa do tipo, e eu pedia perdão à ela o caminho todo.

Despausa.

No caminho da ortopedia pensei:

O médico vai ver que o braço dela quebrou, vão chamar o conselho tutelar e vão levar minha filhinha tão amada e tão bem cuidada embora, porque eu sou uma mãe incompetente que quebrei o bracinho dela!
Vão achar que eu mau trato ela e sabe-se lá se a verei novamente!

Juro, juro que pensei isso, morro de medo dessas coisas de levarem o filho da gente embora, mas enfim, terminou tudo bem e ela tá ali no berço.

Ao chegar na ortopedia, o médico perguntou o que se passava.
E disse que fui vira-la e ouvi o baruhinho.
Ele não me deixou terminar a frase e disse:

- Agora o bracinho tá mole e não responde aos movimentos neh?

Eu concordei, foi exatamente o que aconteceu, e pasmem, pensei ainda:

“Esses médicos estão tão acostumados a ver crianças sofrendo maus tratos que até sabem como o braço delas se comporta!”.

Ele veio na minha direção, fez graça pra ela, examinou o ombro, apertou o cotovelo, fez alguma coisa com a mão no cotovelo e pronto, estava tudo no lugar.

Não demorou dez segundos pra colocar no lugar, foi algo do tipo aperta e gira, algo incrível mesmo.

Aí, depois que eu fiquei calma e me certificar diversas vezes que o bracinho dela “funcionava” direito de novo quis saber que tinha acontecido.

O fato acontecido chama-se Pronação Dolorosa, e acontece quando a cabeça do rádio se desloca da ligação anular, o ligamento anular envolve a cabeça do rádio como um anel, e isso acontece devido a consistência mais elástica dos ligamentos que ainda não são madurinhos.
Acontecendo isso, um profissa deve colocar no lugar, é rápidinho.

É “normal” acontecer em crianças de até cinco anos.

Geralmente acontece quando a mãe puxa a criança pelo braço pra ela não correr pela rua, ou quando ela é balançada pelo braço.

O que aconteceu com a Yasmin foi que eu virei ela de modo abrupto e inesperado e a coitadinha enroscou o braço no meu braço e ele virou (entenderam?).

Se acontecer com seu bebê, o que espero que jamais aconteça pq a gente perde o chão e fica desesperada por ter machucado a criança, tem que levar no hospital com atendimento ortopédico que lá eles “arrumam” o ossinho.

É simples, indolor (pq a Mimi) não chorou e rápido!

Eu fiquei apavorada e queria morrer, mas ainda bem que ficou td bem e eu não morri.

E foi assim, que três horas antes dela fazer os cinco meses, que eu quase morri do coração.

Beijos e boa semaninha

24 de julho de 2011

Em cinco meses:

Pintinha feita pelo vovô em homenagem a Marilyn Monroe

- Já usou cerca de 700 fraldas descartavéis.
- Consumiu 17 latas de NAN.
- Tomou aproximadamente duzentos e cinquenta banhos.
- Usa fraldas tamanho M.
- A numeração das roupas está uma baderna.
- Continua uma bebê ótima de cama.
- Assiste Pocoyo, e ama desenhos animados.
- Estende as mãozinhas pra alcançar os objetos que quer.
- Enfia absolutamente tudo a boca.
- Puxa meus cabelos.
- Ama de paixão o pai e o colo dele a acalma.
- Grita quando vê a mamadeira.
- Adora passear de carrinho.
- Leva e tira a chupeta da boca com precisão.
- Vive querendo puxar os pelos da Marie.
- Quando deitada puxa as calças numa medida de inteligência para que os pés subam e ela possa pegar.
- A.DO.RA macerar um teclado de computador.
- Tem fascínio sobre a televisão.
- Fica calma quando eu canto pra ela.
- Gosta de sair na rua e fica quietinha quando a colocamos no carro pois sabe que iremos passear.
- Se enfia no vão do carrinho e grita por socorro quando está prestes a cair.
- Não gosta de água.
- Gosta do suquinho de Laranja Lima, mas não gosta quando coloco beterraba, prefere cenoura.
- Mama aproxidamdamente 180ml de leite.
- Continua acordando sorrindo, brinca um pouco sozinha e só depois chama por alguém.
- Gosta de tirar fotos e fica prestando atenção na máquina quando a vê.
- Sorri para os passantes que mexem com ela, isso quando não solta gritinhos.
- Estranha o colo de pessoas que não façam parte do nosso dia dia.
- Vira para todos os lados no berço.
- Tem ótimos reflexos e já sabe que ela é a Yasmin, quando falamos “Yasmiiin, cadê você?” ela já olha, aliás, é só falar Yasmin que ela olha.
- Baba litros por dia, e acho que vai babar mais ainda quando os dentes estiverem pra romper.
- Tem uma rotina maravilhosa que ela mesma estabeleceu, com horário pra mamar, dormir, cochilar, e aí de quem não respeitar isso.
- Me reconhece, sabe que eu sou a mãe dela e só meu colo a acalma quando algo acontece.
- Se debate toda na banheira na hora do banho da noite, bate os pés, as mãos, fica agitada, dá risadas, enfim, molha boa parte de tudo que é próximo a banheira.
- Quando está com sono puxa a mantinha pra cima do rosto até cobrir os olhinhos e fica segurando com a mãozinha, ou então, vira a cabeça pro lado e simplesmente dorme.
- Esfrega os olhos quando sente sono.
- Quer segurar a própria mamadeira, quando eu deixo a mamadeira com ela, voa leite pra todo lado menos na boca, se a auxilio ela grita e fica batendo na mamadeira, vai entender...
- Continua com fascinação pela mãozinha, mas já notou os pés e quando a troco fica toda toda tentando pega-los.

Enfim, está linda, fofa, maravilhosa, uma delícia tê-la como filha.
Só tenho que agradecer por ela ser tão espetacular e especial, veio sob medida, e nos encanta e a cada dia nos enche mais e mais de orgulho.

20 de julho de 2011

Para minha mãe.


Hoje é um dia especial, é o 201º dia do ano, comemorado o Dia do Amigo, aniversário da Gisele Bundchen, a nave Apollo 11 pousou na Lua e a galera andou por ela, a Academia Brasileira de Letras foi inaugurada, a Colômbia se tornou independente da Espanha, Hitler sobreviveu ao atentado a bomba, Santos Dumont faz aniversário...

Porém, nada disso é tão importante quanto o aniversário de outra pessoa.
Hoje é o aniversário da linda da minha mãe!
E como eu sei que ela lê o blog – siiiim, mamãe é uma leitora assídua do blog e quando demoro pra atualizar ela vem cobrando – registro aqui meu parabéns e meu amor por essa baixinha de um metro e sessenta, que sempre está comigo em todos os momentos, que é uma das amoras da minha vida, que me mata de dar risada, que briga quando eu espremo espinha, dá dicas de cozinha ótimas, que cuida de mim, que dá bronca mas consola, que enfim, é chave principal pra eu ser feliz!

Os marcos históricos não são nada na minha vida, o importante mesmo é tê-la aqui comigo, sempre!

Te amo minha baixinha.

Agora deixa eu ir lá, pq afinal de contas eu e Mimi temos um bolo Floresta Branca pra beliscar.

Beijos

19 de julho de 2011

Há um ano atrás...

Há exatamente um ano, trezentos e sessenta e cinco dias, cinco milhões vinte e cinco mil e seiscentos minutos, eu soube que havia um coração além do meu batendo dentro de mim, e a partir desse dia minha vida nunca mais foi só minha, nunca mais foi a mesma, se hoje eu vivo, respiro, sorrio e sou feliz é porque a tenho comigo.

Hoje, um ano depois, minha vida se concentra em uma pessoinha de sessenta e três centímetros, sete quilos, e que dá as risadinhas mais gostosas que já ouvi.

Há exato um ano atrás eu senti a emoção de saber que sou mãe e que essa dádiva eu vou levar até o fim dos meus dias, e não, não há emoção maior do que ouvir “você está grávida!”.

Não, eu não fiz teste de farmácia, eu nem desconfiava que estava grávida e Pablo soube antes de mim que havia um pequeno ser morando dentro da minha barriga.
A ultrassom que era pra ser um exame de rotina normal acabou se tornando uma ultrassom obstétrica, e eu saí do consultório com as pernas bambas, o coração pulsando na goela, as mãos tremendo, os olhos cheios de lágrimas e inundada por uma alegria que diariamente se renova.

A frase é clichê e todas as mães já a usaram pelo menos uma vez, mas eu sou obrigada a concordar “ser mãe é ter o coração batendo fora do peito!”, é a maior alegria que podemos ter, ser mãe é maravilhoso, e eu, há exatamente um ano passei a viver esse sentimento maravilhoso!

Ahhhh como eu sou feliz, e sim, a felicidade mora nas pequenas coisas, um sorriso, um abraço apertado e o cheirinho de bebê mais gostoso do mundo.

Hoje é um dia especial, um dia feliz, um dia inesquecível.

Feliz, feliz e feliz.

Beijos nostálgicos

18 de julho de 2011

O primeiro "passeio" da Yasmin no P.A

Eis que sexta feira dona Mimi estava que era pura agitação, brincamos muito, ela passeou por horas em seu carrinho, tomou bastante leitinho, tiramos fotos, assistimos desenhos juntinhas, enfim, foi um dia muito produtivo (pra ela, pq meu serviço ficou tooooodo acumulado, mas ver ela feliz não tem preço...).
Anoiteceu e como de costume, dei o banho do relaxamento, mamadeira quentinha, cantei um pouquinho pra ela e a coloquei no berço, e plufff, a bebê capotou!

Mas como sempre, foi o papai chegar as onze e tantas da noite e ela acordou.
Brincaram um pouco, e voltou pro berço.

Já no berço ela começou a tossir, pensamos que era pra chamar atenção (sim, ela faz isso agora, tosse pra chamar nossa atenção!), mas notamos que foi uma tosse carregadinha, tosse com ruído, porém, muitas vezes já pensamos que ela estava com o peito cheio e não estava cheio nada, era só colocar gotinhas de soro no narizinho que o ruído passava, e foi o que fizemos.
Em torno da uma da manhã pinguei soro no narizinho dela, e por cinco minutos funcionou, mas depois o peito começou a fazer ruídos novamente, e ela tossiu, dessa vez uma tosse MUITO carregada.
Imediatamente arrumei o inalador e começamos a fazer inalação nela (só com soro, sem medicação nenhuma).
A essa altura do campeonato já eram duas e tantas da manhã, a inalação funcionou e o peito dela descongestionou rápido, mas eu sabia que voltaria.
Pensei na possibilidade de leva-la ao PA imediatamente, mas quando sai lá fora pra ver como estava o tempo, estava frio e ventando, e mesmo indo de carro não queria que ela pegasse friagem até chegarmos no carro e depois até entrar no hospital, e outra coisa, as três da manhã os médicos plantonistas de qualquer ala estão dormindo, e tem que ser acordados pra atender o paciente, isso geraria um atendimento porcaria (mesmo sendo convênio), enfim, preferi ficar em casa, controlandoa temperatura, porque se desse febre, aí dane-se, ia a levaria o quanto antes.

E minha noite foi assim, de meia em meia hora aferindo temperatura, e quando o relóginho bateu seis da madrugada manhã, eu perdi o sono completamente, começei a arrumar as coisas dela, tomei um banho, acordei o marido e disse que iríamos no hospital cedo.
E lá fomos nós.
Chegando lá só tinha ela pra ser atendida, o pediatra examinou daqui, examinou dali, aperta barriguinha, olha dentro dos ouvidos, olha a garganta, e diz :
- Mãe, ela está com a frequência respiratória muito forte, a respiração está difícil, e o peito está cheio, por acaso ela engasgou com alguma coisa?

Eu entendi o que ele quis dizer, ela poderia ter broncoaspirado alguma coisa e o ruído vir dali, mas não, ela nunca engasgou com nada, nem com leite!

- Aliás, independente do que for, não vou poder liberar vocês, ela está bem debilitadinha e assim eu não deixo sair, faremos um raio x de tórax pra descartar broncoaspiração e pneumonia!

Êeeeeeeeeeeeepa, pêra ae, pEneumonia, daonde?
Ah, ali eu me senti a pior das mães, nunca deixo a menina tomar friagem, os sucos sempre são em temperatura ambiente, quarto fechado na hora do banho, sempre tomei todas as medidas pra que ela não se resfriasse e ele me vem com essa de pneumonia, fiquei tão sem reação que meus movimentos a partir dali foram totalmente mecânicos.
Pablo arregalou os olhos e o pouco sangue que tinha no rosto sumiu quando o médico mencionou pneumonia.

Nosso cronograma seria o seguinte:
Ela faria duas inalações - contendo atrovent e berotec - com intervalo de vinte minutos entre uma e outra, assim sendo, terminando a primeira inalação, faríamos o raio x e ao voltar ela faria a segunda inalação.
Ela fez a inalação quietinha, uma fofa, só cismou que queria lamber o fundo da máscara de inalação, então se esforçava muito pra que a mini-língua chegasse ao fundo da máscara (coisa que não aconteceu) , e vez ou outra puxava a mangueirinha de oxigênio.
Na hora do raio x mais um comportamento exemplar, não berrou, não esperneou nem nada, pelo contrário, deu risadinhas pra mim e pro Pablo, porque a seguravamos de ponta cabeça e ela adora isso.

Com o resultado em mãos fomos novamente fazer a segunda inalação - e a essa altura ela já estava bem melhor, bem menos amuadinha e dando risada pra todos os passantes - logo após a segunda inalação o médico nos atendeu, viu o raio x e descartou as duas possibilidades.

Perguntou se alguém havia ficado doente em casa, e a resposta é sim, Pablo estava com Amigdalite aguda na quinta feira, e possivelmente foi isso que a pegou, de um modo mais brando, mas foi isso.

Resultado:
Inalaçãoes de 8/8 horas, dessa vez com 2 gotas de berotec e 4 de atrovent, pingar de 6 a 10 vezes ao dia meio conta gotas de rinossoro em cada narina, caso haja febre, 0,9ml de Tylenol bebê, e pra finalizar, muito, muito carinho, paciência, mimos, beijinhos e colo.
E assim estamos desde sábado, com dona Mimi sendo mais mimada que o habitual, com colo a hora que quer e meu serviço que acumule, vou ficar com ela até estar boa (o que pode demorar em torno de duas a três semanas pro peito descongestionar totalmente).
Quando o médico disse que não era nem broncoaspiração nem pneumonia eu fiquei tão emocionada, e foi como se um milhão de kilos tivessem saído das minhas costas, acho que jamais me perdoaria se ela estivesse com alguma coisa, foi inevitável, o pai ficou doente e ela infelizmente pegou um resquício do que ele tinha.

Mas o mais importante de tudo, ela está ótima, e quando o peito estiver limpo vai ficar maravilhosa novamente.
E mamães, é desesperador ver o filhote doente, eu daria tudo pra ter pego isso no lugar dela e ver minha filha como estava antes, mas a vida tem dessas também neh?

Um beijo pra todas e boa semaninha.

14 de julho de 2011

Qualquer coisa é melhor que...

... mamar!

Sim, pra senhorita Yasmin qualquer coisa é mais legal que mamar.

Prestar atenção na conversa alheia (como se ela entendesse tudo, pq até palpites ela dá), ver o movimento perto dela, olhar as meias, o sapato, os pés, as mãos, puxar o próprio cabelo, puxar o meu cabelo, dar risada, ver televisão, coçar os olhos, agarrar a gola da minha blusa, me beliscar com aqueles dedinhos que parecem pinças de tão finos, fazer bolinhas de saliva ...

Tudo é mais interessante que mamar, e aí, já vencida pelo cansaço - eu a mãe - decido tirar a mamadeira dela, e aí o que acontece?

Ela fica brava e reclama com um grito do tipo "aaaaaaaarrrrrrrrrrrh", e eu dou a mamadeira de novo e a saga começa novamente.

Isso quando ela não fica virando a cabeça pra todo lado como se fosse um robôzinho eu tenho que acompanhar isso com a mamadeira.

Aí você pensa, e quando ela não está a fim de tomar o leite?

Quando ela não está afim é muito mais simples, ela entope a boca de leite, faz uns dois gracejos habituais e cospe todo leite que guardou na boca!
E nessa eu tenho que trocar a roupa dela e a minha, pq ela me lava com o leite!

Essas crianças viu ...

Beijos

Juu

11 de julho de 2011

Medo de mãe - a morte!


Eu nunca fui do tipo de pessoa que faz drama pra vida, aliás, detesto quem faz muito drama e não tenho paciência pra dramáticos.
Gosto de delicadeza, sutileza, das coisas boas da vida, mas se ela me dá um limão, faço uma limonada e bola pra frente, não sou de ficar me lamentando não, junto os cacos, sigo em frente porque a vida não para pra que eu reerga os caquinhos que sobram do meu coração a cada desilusão que vivo.
Vivi sempre assim e não me arrependo disso, fiz amigos que conservo bem até hoje, e afastei pessoas que não se mostraram tão especiais pra permanecerem ao meu lado.
Não sou medrosa, sou nojenta, morro de nojo de barata, rato, lagartixa, cobra (tá, cobra eu tenho medo, mas é medinho, sabe?) nem da morte eu tinha muito medo.

Tá, fui prolixa pra caramba pra chegar onde eu queria, cheguei no ponto, a morte.

A morte é um processo natural que todos infelizmente teremos que enfrentar algum dia, e eu não pensava muito nela não, passei a pensar nisso depois que a Yasmin surgiu na minha vida, pra ser mais precisa, duns dias pra cá.
Eu não sei como as outras pessoas lidam com esse assunto, mas eu confesso, tenho muito medo.
Antes da Yasmin o medo era do desconhecido, ninguém sabe como é, se dói, se realmente há um depois ou se as coisas acabam por aqui.
Mas depois da Yasmin meu medo mudou, hoje eu não tenho medo do desconhecido - terei que aceitar o que for, se acabar por aqui acabou, se tiver um depois eu vejo como farei – tenho medo de ir embora e deixar minha filha aqui.
A ordem natural das coisas é essa mesma, os pais irem antes dos filhos, mas sempre que penso nisso fica uma sensação de vazio, uma sensação de coisa inacabada.
Ficam diversas dúvidas, quem vai cuidar dela (sim, ela tem o pai dela, mas meus pais morrem se o Pablo for pra longe com ela), como ela lidará com isso, se quem for cuidar dela cuidará tão bem como eu cuido (o que duvido) e mais um milhão de coisas, mas sempre permanece uma dúvida maior, será que ela vai lembrar de mim ?

Será que as pessoas ao nosso redor irão manter boas memórias pra passar pra ela, será que eu cairei no esquecimento pra sempre?
Será que ela se recordará do meu rosto, da minha voz, do perfume que eu uso, e dessas coisas que marcam nossa memória pra sempre?
Eu não sei, o amanhã é terreno muito incerto, e eu tenho medo de ir embora e não deixar nada pra que ela se lembre de mim, já que ela é tão pequena, aliás, meu medo é partir enquanto ela é pequena, na época em que nossas memórias são tão fraquinhas e a criança nem entende o que está acontecendo.

E foi pensando nisso que resolvi fazer um diário pra ela.
Sempre que estou com o coração transbordante de palavras pra ela, vou lá e escrevo em um caderninho feito só pra escrever coisas doces e memórias felizes.
Customizei o caderninho, coloquei meu perfume entre as páginas, marquei a data do primeiro relato, e primeira página está assim, “para Yasmin”, e nas páginas seguintes eu desatei a escrever, vou falar muito de mim e de nós nesse caderninho, afinal de contas, eu não quero que ele seja peça chave pra ela saber o que sinto por ela, mas vai que ele seja necessário?

Contei a idéia pra minha irmã (que é óbvio me deu uma super bronca em pensar nessas coisas, e por pouco não tomei um copinho na orelha), e contei também que o caderninho fica guardado em tal lugar, que se alguma coisa vier a acontecer,pra ela guardar o caderninho e quando a Yasmin tiver idade, que ela entregue o caderninho, ou mesmo que ela pode ir lendo pra ela enquanto ela não souber ler.
Minha irmã topou, então eu sei que o caderninho vai chegar as mãos dela e ela sempre saberá o quanto eu a amo e amei desde sempre.

Quando eu digo que gosto de ter tudo sob controle é verdade, não é força de expressão não, olha o exemplo da Julia controladora aí.

Eu sei que é um assunto ruim de se comentar, mas meninas, vocês já pensaram nisso também ou eu sou doida em pensar nessas coisas?

Um super beijo e boa semaninha

Juu

9 de julho de 2011

Não se deixe enganar...


Não se deixe enganar!

Por trás desse sorriso (lindo) e enigmático, bochechas irresistivelmente gostosas, de um cheirinho inibriante, de uma fofura sem limites, e de risadinhas deliciosas, desconfio que mora uma pequena tirana, uma mini déspota, que acima de tudo, quer usar seu poder de persuasão e toda sua fofura sobre as pessoas para manipula-las, para que brinquem com ela o dia todo, para que todos seus desejos sejam realizados.

Cuidado, muito cuidado, menininha extremamente perigosa e persuasiva!

Beijos à todas

Juu

8 de julho de 2011

Impotente.

Sabe quando você se sente impotente?

Estou me sentindo assim, em relação à uma amiga, e em relação a notícia de ontem, que uma recém-nascida foi encontrada numa sacolinha de supermercado, com o cordão umbilical arrancado, e que se ela não morresse de frio iria morrer asfixiada.

Essas notícias nunca se tornarão banais - pelo menos pra mim - e toda vez que vejo uma palhaçada dessas no noticiário fico assim, meio down, me sentindo impotente por não poder fazer nada pra ajudar.

Mas essa tristeza passa, o que não passa é a revolta em ver que coisas assim acontecem.

Beijos e bom fim de semana à todas.

Juu

7 de julho de 2011

Os queridinhos da mamãe...

Notei que esse é um tema que as mães sempre abordam em seus blogas, os produtos que gostam e que não gostam de usar nos pequenos, e notei que eu não tenho um post desse e logo me empolguei quando vasculhando blogs alheios pra ter inspiração pra um post (pq a senhora inspiração anda fraquinha aqui) e vi esse título no blog da Lu e plagiei o título, e como já sou mãe a quatro meses, acho que estou apta a dizer o que gosto e o que não gosto, portanto, voi là.


Pomadas anti-assaduras:

Testei Hipoglós, Hipoglós Amêndoas e Bepantol.
Não quero entrar no mérito da questão do porque não curti as hipoglós, mas o Bepantol sai na frente em disparada!
É fácil de passar porque não é grudenta, é molinha na medida certa, sem ser líquida demais, sai fácil no banho sem ter que esfregar o coro da criança, e cumpre o que promete, proteção super mesmo.
Yasmin nunca teve uma assadura com Bepantol, ao contrário da Hipoglós, que não assou, mas que deu uma irritada na pele dela porque tive que esfregar com força no banho pra sair.
Ou seja, Bepantol tem dez estrelinhas no meu coração!

E como ela tem muiiiiiiiiiitas dobrinhas, eu passo talco nela, talco Johnson, com aroma tradicional mesmo, pra não assar as coxinhas, o pescoço.
Não polvilho taçco nela não, passo o talco nas mãos e vou esfregando a mão no corpo fofo e delicioso que ela tem.


Fraldas:

De fraldas eu testei Pampers Supersec, Pampers Total Confort e Turma da Mônica Soft Touch.
Achei a Supersec fraquinha e acho que a Total Confort deveria se chamar Supersec, pq não deixa vazar em hipotese nenhuma, com a Supersec a fralda vazou, não sei se coloquei errado, mas vazou, a Total Confort mora nomeu coração.
Não sei se minha filha é muito mijoleta, mas a Turma da Mônica enche super fácil, mas bloqueia o contato da pele com o xixi, assim como a Pampers Total Confort, por isso, uso a Turma da Monica durante o dia, assim troco ela quando a fralda enche, e uso a Pampers Total Confort durante a noite, e nem uso a noturna, uso a tradicional mesmo e não temos problemas.


Lenços umidecidos:

Sem delongas, Johsnon’s Baby Skincare.
A toalhinha é grossa, não corre o risco de vazar nada indesejado na mão como pode acontecer com aquelas toalhinhas de EVA fininhas e melequentas de tão umidas que são de outras marcas, é macio, umidecido na medida certa, o cheiro não é forte, e limpa muito bem.
A única coisa chatinha é aquela abertura podrinha né?
A Johnson podia melhorar isso e facilitar nossa vida, pq se aquele lacre sai todo, já era, adios, é uma chatice pra fechar.


Leite:

Como a Yasmin só mama LA desde pequetita, uso o NAN COMFORT 1 que tem prebióticos, não sei se os tais prebióticos ajudam mesmo no quesito cólicas, mas a Yasmin teve cólicas duas vezes só, e prefiro acreditar que é o leite que ajuda nessa questão.
Testamos também o NAN PRO, e Jeeeeeeeeeeesus, aqui em casa o leite foi a treva, travou o intestinmo dela, deu cólica (a segunda e ultima que ela teve), não sei se foi coincidencia, mas preferi parar de dar o leite pra ela e voltar no antigo, que é o que ela toma até hoje e cólicas nunca mais.
Fora esse não testamos mais leite nenhum, portanto não posso dizer nada, mas entre o NAN COMFORT e o NAN PRO, recomendo o Comfort de olhos fechados.


Mamadeiras:

Aqui usamos mamadeiras da NEOPAN, pra tudo, leite, suquinho, água e chás, e um exemplar raro e lindo da Suavinex que foi presente da Lu.
Tanto as NEOPAN quanto a Suavinex são BPA free, portanto, fico super tranquila em relação a isso.


Chupetas:

Chupetas aqui em casa são um caso super sério!
Yasmin ficava super injuriada na hora de dormir porque queria sugar e não queria a chupeta, porquequando estava grávida fiz o favor de comprar somente chupetas ortodônticas e ela não queria.
Até o dia que no auge do desespero comprei uma da Lilo com o bico tradicional, e ela pegou.
Como aqui em São José, encontrar chupetas com bico normal é um milagre, independente da marca quando encontro com bico redondinho eu compro, e nessa ela tem Lilo, Neopan, Fiona, e por aí vai, ou seja, não temo suma marca definida.


Sabonete:

Nós aqui testamos diversos sabonetes na Yasmin, mas os que ganharam nosso coração foi o Johnson Head to Toe e o Granado Baby.
Os dois são ótimos, mas acho o cheirinho do Granado mais suave e mais duradouro, não fica aquela coisa enjoativa quando passamos perfume nela, e outra coisa, o Granado vem mais por um precinho menor (tá, a diferença é mínima, mas a diferença de 50ml eu acho muita coisa).



Perfumes:

Ahhhhhh, bebê tem um cheirinho muito gostoso, próprio deles mesmos, acho que bebe quando toma banho nem precisa de perfume, mas como aqui em casa todo mundo é maníaco por perfume, a Yasmin tem alguns exemplares, e eu vou usar conforme a necessidade.
Atualmente ela usa da Hydrogen, linha Baby Disney, perfuminho de mercado, mas que tem um cheirinho super discreto.
Como ela é bebê ainda, não vejo necessidade de investir em um super perfume, ou até mesmo um importado, acho que Johnson, Hydrogen, Natura, servem muito bem pra alguém que nem entende o que está acontecendo.


Creme hidratante:

A Yasmin é apenas uma bebê, tem a pele toda fofa, mas a região frontal das coxinhas são ressecadas desde que nasceu, e pra evitar que ressequem mais, eu uso hidratante nelas, e aí faço a festa na barriga e nos braços.
Como ela toma dois banhos por dia, uso dois hidratantes diferentes, no banho de chuveiro no período da manhã uso o Johnson’s Baby Loção Hidratante (aquela cor de rosa) e no banho da noite a Loção Hidratante Hora do Sono (que eu particularmente acho o cheiro enjoativo, mas como dizem ter propriedades calmamentes...).
A pele fica mais macia, dá pra sentir que hidrata mesmo, o cheiro é bem discreto e some rápido.
Gosto e recomendo!


Shampoo:

Como vocês sabem, a pequena tem cabelo que não acaba mais, e desde pequetita eu uso shampoo nela.
Testei o Johnson’s Baby No more tears (aquele amarelinho cláaaaaaassico) e não gostei, o cabelo dela ficou com aparência de sujo, e foi a mesma coisa com o shampoo da mesma linha com camomila, não gostei e não recomendo.
Usamos um da Nazca Acqua Kids verdinho, que tem cheiro de chiclete de menta, sabe aquele chiclete de quando a gente era criança, Ping-Pong, que tinha de tutti-frutti e menta?
Então, o cheiro é igualzinho o de menta, limpa super bem, não tem aquele cheiro batido de bebê, o perfume é super discreto, e dá um super brilho no cabelo (que naturalmente não tem nenhuma das porcarias que costumamos passar, cabelo saudavél né?) e não arde os olhinhos.
E agora estamos usando o Shampoo Turma da Mônica, da Huggies, gostei também, limpa super bem, deixa um cheirinho agradavél nada enjoativo, faz o cabelo brilhar, enfim, se for recomendar algum recomendo o Nazca (eu tem até comercial no DK) e esse da Turma da Mônica!


Pra dor:

Sou uma das mamães super privilegiadas que tem uma bebê que não sofreu de cólicas, portanto, não sei o que indicar pra cólicas, se bem que aqui tem funchicórea e quando ela teve as crises de cólica e eu tentei dar pra ela, ela cuspia tudo e quem acabou tomando meio vidrinho fui eu, e aqui conosco, não resolveu nada.
Se vejo que ela tá fazendo força pra soltar puns, dou Luftal, e quando vamos tomar alguma vacina que possa dar reação, meia horinha antes, ou quinze minutos antes, Tylenol Bebê, é tiro e queda, mas acho que isso é o que todo médico recomenda neh?


Sabão pra lavar roupa:

Eu lavo toda roupa da Yasmin separada da nossa, mas uso o mesmo sabão em pó que uso nas minhas roupas (mas quando lavei o enxoval todo foi com sabão para bebês, mudei isso tem pouco tempo).
Usei a primeira vez, vi que não deu alergia, continuei usando.
Tenho uma opinião meio contrária a maioria das pessoas, acho que se usamos tudo diferenciado com nossos filhos, nós mesmos criaremos crianças doentes, mas isso é na questão bactérias e blablablá, um dia me aprofundo nesse assunto, e se não deu alergia, vou de OMO pras roupas num geral e Vanish nas roupas branquinhas.



E pra finalizar, a vitamina:

De inicio a médica indicou o Protovit, e quem quase passava mau era eu, um cheiro forte, um gosto de abacaxi com tutti-frutti muito estranho – siiim, eu provei – e era um parto normal fazer a Yasmin engolir aquilo.
Eu, mamãe dotada d emuiiita sabedoria, medi as doze gotas em uma seringa e dava na seringa pra ela, como se fosse Tylenol, masssssss, como ela é muito esperta, juntava tudo na boca, fazia cara d enojo e cuspia, impregnando mais aind ao ar com aquele cheiro terrível e manchando as roupas de amarelo (e é aí que entra o Vanish, que tira até tatuagem do coro de tão bom que é).
Falei com a pediatra e trocamos para Ad-til, e hoje ela abre a boquinha pra que eu pingue as gotinhas.

E podem falar, como eu sou prolixa, como fico floreando pra falar coisas tão simples né?

Pra quem chegou aqui, parabéns, e me digam, quais seus queidinhos?

Beijos

Juu

3 de julho de 2011

Sabores além do leite: Mundo dos suquinhos e frutinhas

Um dos momentos que eu mais ansiava era esse, o de introduzir coisas diferentes na alimentação da Yasmin, e como ela não se alimenta exclusivamente dde LM isso poderia começar a partir do quarto mês.
Ela já está com seus quatro meses completinhos, muito saudavél, e agora chegou a hora, primeiro apresentando à ela os suquinhos e frutinhas, para depois inicia-la no mundo das papinhas salgadas.
Segundo a orientanção da médica, é pra começar com o suco, e quinze dias depois iniciar as frutas raspadinhas.

Sendo assim, as orientações foram as seguintes:

De manhã:

1º dia – 30ml de suco de laranja lima.
2º dia – 60ml de suco de laranja lima.
3º dia – 90ml de suco de laranja lima.
4º dia – 120ml de suco de laranja lima.

Na verdade é pra dar à ela o volume de suco que ela aceitar, e ir aumenando isso conforme ela quiser.
Depois que ela já estiver habituada com o sabor, isso lá pelo sétimo dia após a apresentação do suco, acrescentar alimentos que possam enriquecê-lo, e permanecer com ele por três dias, notar os efeitos que devido alimento traz e só depois disso partir para o próximo da lista, e os alimentos a serem acrescentados ao suco são:

- Mamão
- Cenoura
- Beterraba
- Acerola
- Melão
- Melancia
- Manga

Segundo a pediatra, devo ficar atenta ao que prende ou solta seu intestino, assim, quando ela já estiver comendo papinhas salgadas posso casar alimentos para que o intestino funcione bem e ela receba bem os nutrintes adequados, exemplificando melhor, se com a papinha salgada eu der algum alimento que possa prender o intestino, na hora da fruta eu dou algo que melhore o transito intestinal, não aprejudicando de maneira nenhuma.

Após esses testes com sucos, em torno do 15º dia, à tarde, devo introduzir as frutas raspadinhas, começando com 1/3 de banana prata, depois partindo para metade, até o dia em que ela aceite a fruta inteira.
Aceitando a fruta inteira, aí posso partir para outras, como mamão, maça, pêra, manga...
Ela disse que se quiser dar morangos – que são a fruta da estação – até posso, desde que esse morango seja orgânico, uma vez que o pequeno organismo da Yasmin é frágil demais para lidar com agrotóxicos, que são colocados aos quilos para que os moranguinhos não sejam tomados pelas pestes.
E que se for necessário adoçar o suco para que ela aceite, que até posso fazê-lo com açúcar normal, mas devo cuidar para que o suco não fique melado demais e ela pegue implicância com o sabor extremamente adocicado.

Muuuuito que bem, com essa lista na mão, vim pra casa, feliz em poder iniciar uma alimentação diferente pra ela, e feliz em usar os talheres que comprei pra ela (só depois fui saber que os mais indicados são os de silicone, mas comprei de uma linha infantil de inox, na verdade, acho meio nojentinho esses de silicone ou de plástico, não gosto, mas é implicância minha).
Fiz o bendito suco, uma laranja rendeu 90ml, e lá fui eu oferecer o suco pra ela.
Uma pena não ter fotografado, ela fez uma carinha muito fofa quando viu que o sabor era diferente do leitinho que ela toma, arregalou os olhos, fez carinha de nojo, empurrou a mamadeira.
Dei um tempinho pra ela, depois ofereci novamente - até porque ela não pode vive de leite a vida toda – e ela mamou o suqinho como se já conhecesse aquilo desde quando nasceu, como se nunca tivesse provado nada diferente na vida.
Segundo a médica eu deveria esperar que ela tomasse em torno de 15ml devido a diferença de sabor, mas fiquei de boca aberta quando ela matou 70ml da mamadeirinha.
Quando não quis mais, empurrou a mamadeira como é habitual, fiz com que ela arrotasse e foi como se ela conhecesse o suco a vida toda.
Eu sabia que isso iria influenciar no côco dela, segundo várias pessoas, agora que a coisa fede mesmo, notei que mudou sim, o cheiro nem tanto, mas ela tem feito mais côco que antes, e tomara que continue assim.
Logo logo iniciaremos as frutinhas raspadinhas, e eu tô que é pura ansiedade.

E com vocês meninas, como foi a introdução de alimentos diferentes, aliás, quais as frutas permitidas?

Beijos
Juu
 

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